Evento da NPO Hyper debate questões sobre o futuro

A NPO Hyper com sede nos EUA e filial em Nagoia, tem como objetivo educar as pessoas sobre a inovação baseada na humanidade.

A NPO Hyper com sede nos EUA e filial em Nagoia, tem como objetivo educar as pessoas sobre a inovação baseada na humanidade

No dia 9 de julho foi realizado em Nagoia um evento da NPO Hyper para debater questões sobre o futuro.

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Segundo a vice-presidente Nana Hota – palestrante do workshop “o futuro da cultura e aprendizado tradicional” – essas sessões de debate podem criar novas possibilidades para espalhar o diálogo e ampliar nossos horizontes”. Ela afirma que a NPO acredita que a inovação para solução de diversos problemas podem começar em reuniões como essa.

Os participantes do evento saíram da reunião com a sensação de ter um dia produtivo

A NPO Hyper com sede nos EUA e filial em Nagoia, tem como objetivo educar as pessoas sobre a inovação baseada na humanidade (ou inovação com alma). É uma incentivadora de projetos revolucionários, realizam treinamentos e sessões de brainstorming sobre inovação e/ou empreendedorismo para resolver problemas sociais.

Os participantes do evento saíram da reunião com a sensação de ter um dia produtivo, pessoalmente relato que é possível sentir a realização de algo concreto, é mais do que sonhar, é debater e projetar para fazer acontecer um futuro melhor. Afinal já dizia Victor Hugo “Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã.”

Fotos e texto: Sayuri Matsumura

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Japão pede ao Brasil que flexibilize as regras de importação de alimentos de Fukushima

Publicado em 12 de julho de 2017, em Brasil

O Brasil ainda exige certificados de avaliação radioativa e de origem para produtos alimentícios da província de Fukushima. Veja mais.

O Brasil ainda exige certificados de avaliação radioativa e de origem para produtos alimentícios de Fukushima (imagem ilustrativa)

O Japão pediu ao Brasil que flexibilize as regras sobre importação de produtos alimentícios da província de Fukushima, durante atingida por um desastre nuclear há 7 anos.

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O pedido foi feito por Kenichi Hosoda, vice-ministro da agricultura, ao ministro Blario Maggi em uma reunião realizada em São Paulo no dia 7 de julho.

Após a reunião, Hosoda disse aos repórteres que Maggi indicou que seu ministério não tem poder sobre as regras de importação, mas que ajudará de forma positiva dentro do progresso do governo sobre o pedido japonês.

Imediatamente após o desastre nuclear na planta nuclear 1 de Fukushima, de propriedade da Tokyo Electric Power Company Holdings, o governo brasileiro limitou as importações de alimentos do Japão.

Embora as restrições tenham sido substancialmente flexibilizadas em dezembro de 2012, o Brasil ainda exige certificados de avaliação radioativa e de origem para produtos alimentícios da província de Fukushima.

Fonte: Jiji
Imagem: Bank Image

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