Primeiras carteiras de habilitação com data de validade em ano imperial e ocidental

O Departamento da Polícia de Tóquio se tornou a primeira organização da polícia a emitir carteiras de motorista exibindo os dois anos para a data de validade.

O ano da era imperial está listado nas novas habilitações em parênteses após o ano ocidental (Asahi)

Pela primeira vez foram emitidas carteiras de habilitação japonesas que exibem a data de validade em calendário ocidental e imperial.

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Em 15 de março, o Departamento da Polícia de Tóquio se tornou a primeira organização da polícia a emitir carteiras de motorista exibindo os dois anos para a data de validade.

Espera-se que outras províncias sigam a tendência.

As habilitações japonesas, anteriormente, exibiam somente o ano da era imperial.

Contudo, em resposta ao crescente número de estrangeiros que está tirando carteira de motorista no país, a Agência Nacional de Polícia- ANP decidiu em agosto de 2018 listar somente o calendário ocidental para a data de validade.

Posteriormente, a agência mudou a política para exibir também o ano da era imperial após exigências do público para habilitações com ano duplo.

O ano da era imperial está listado nas novas habilitações em parênteses após o ano ocidental.

As carteiras de motorista com ano duplo exibindo a era Heisei serão emitidas até 28 de abril.

A era Heisei se encerrará quando o imperador Akihito abdicar em 30 de abril e o príncipe herdeiro Naruhito ascender ao trono do Crisântemo em 1º de maio.

O novo nome de era deve ser anunciado em 1º de abril.

Outras informações nas carteiras de motorista que envolvem data, como data de nascimento, data de quando a carteira foi emitida e as datas em que outros tipos de licenças foram emitidos, exibirão apenas o ano da era imperial por causa das restrições de espaço.

Fonte: Asahi

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Leopalace 21: irregularidades nas construções podem ter tido ordens da organização

Publicado em 18 de março de 2019, em Economia

Com o escândalo envolvendo os imóveis gerenciados pela empresa Leopalace 21, a equipe de investigação externa aponta possibilidade de ordem do ex-presidente.

Leopalace 21 em Tóquio (ANN)

Uma equipe terceirizada, contratada para investigar o caso dos imóveis com irregularidades nas construções dos edifícios sob a gestão imobiliária da empresa Leopalace 21, entregou um relatório parcial. A diretoria realizou uma coletiva de imprensa para explicar sobre o que foi encontrado até então, às 16h de segunda-feira (18), em Tóquio.

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A diretoria se comprometeu a aceitar o que foi levantado e colaborar para o levantamento dos dados da última parte do relatório.

Apesar de ter informado que são pelo menos 1,3 mil prédios com irregularidades que violaram a lei da construção civil, mas o governo apontou que esse número pode ser de 1,9 mil.

Boa parte dos edifícios com essas irregularidades foram construídos durante a gestão do então presidente, Yuusuke Miyama. O relatório externo também apontou que “os problemas subjacentes às deficiências ou irregularidades existiam sistemática e estruturalmente”, mostrando que houve problema organizacional.

Em 2012 a empresa, sob a gestão de Miyama, teria conhecimento das irregularidades, pois a equipe externa levantou um julgamento onde houve disputa a respeito da falha no teto de um edifício, cujo proprietário processou a empresa Leopalace.

A diretoria explicou que “é necessário investigar ainda mais se foi ou não intencional por parte da organização”.

Fontes: JNN e ANN

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