Peste suína continua tanto em Gifu quanto em Aichi

Os casos de peste suína prosseguem, sendo que em Aichi foram 2 casos em Tahara e Seto. Em Gifu, foi o 13.º local, em Minokamo.

Suinocultura de Minokamo (CBC TV)

A província de Aichi informou no domingo (31) que todos os porcos das fazendas de Tahara e Seto foram sacrificados depois de ter sido constatada peste suína nesses locais.

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Foram 1.468 em Seto e 1.014 em Tahara, depois da constatação da peste suína em 29 de março. Mas a desinfecção dos dois locais prossegue até 3 deste mês.

Só na província de Aichi já foram sacrificadas 38,8 mil cabeças o que representam 11% de toda produção. Há preocupação de que isso impacte no aumento de preços da carne suína.

Em Gifu foi constatada infecção em uma suinocultura de Minokamo, depois da informação de que 5 porcos foram encontrados mortos em 29 do mês passado.

Foi o 13.º caso na província e todos os 680 animais foram sacrificados.

Fontes: CBC TV e CTV

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Região Chubu: 87 crianças estrangeiras em abrigos, sendo 21 brasileiras

Publicado em 1 de abril de 2019, em Comunidade

De acordo com o levantamento realizado pelo jornal Chunichi há 87 crianças e adolescentes estrangeiros vivendo nos abrigos da região central do Japão.

Crianças abandonadas ou que sofreram abuso são encaminhadas para os abrigos (Pixabay)

O jornal Chunichi divulgou na segunda-feira (1.º) o resultado da pesquisa conduzida nas 9 províncias da região Chubu, em todos os abrigos de crianças e adolescentes. São 87 no total, incluindo 6 sem nacionalidade.

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Esses abrigos são para as crianças que requerem cuidados, para aquelas sem um responsável pela sua guarda, que sofreram maus tratos ou deixadas por questões econômicas. Elas são encaminhadas para a instituição por indicação do Centro de Orientação Infantil chamado de Jidosodansho.

A pesquisa foi conduzida em 94 instalações sociais das províncias de Aichi, Gifu, Mie, Nagano, Fukui, Shiga, Ishikawa, Toyama e Shizuoka.

As 87 crianças estrangeiras correspondem a 2,4% de toda a população total nesses abrigos. São somente daquelas que vivem sob os cuidados dessas instituições, não incluindo aquelas que passam por lá temporariamente.

21 crianças brasileiras

Os grandes problemas enfrentados pelas instituições são assumir a responsabilidade pela renovação do visto e de ter que contar com intérpretes para a comunicação com os pais que não falam japonês.

A província com maior número é Aichi, com 37 no total, seguida de Gifu com 22 crianças.

Por países a maioria (38) é de cidadania filipina, seguida da brasileira (21), sul-coreana (12), entre outras como chinesa, boliviana ou peruana.  

De acordo com o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, a Lei do Bem-Estar Infantil não distingue a nacionalidade das crianças, portanto o tratamento nas instituições é o mesmo para todas, mesmo sendo estrangeira. Como não há distinção legal, o governo não elabora estatísticas por nacionalidade.

Fonte: Chunichi Shimbun

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