Governo fornecerá 2,5 milhões de máscaras para iniciativa privada

Em meio à escassez de máscaras por conta da disseminação do novo coronavírus o governo considera fornecer parte do estoque para o setor privado.

Máscara em falta (PM)

O governo informou na quarta-feira (11) que decidiu liberar 2,5 milhões de unidades de máscara para o setor privado. 

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Ele tem em estoque – até 6 deste mês – 6,4 milhões em seus ministérios e agências. Mas, diante da disseminação do coronavírus e da escassez do produto, quer dar um alívio, principalmente nas instituições médicas, as quais também amargam a falta. 

O governo revisou o Decreto do Gabinete das Medidas de Emergência para a Lei Nacional de Estabilização no dia anterior, e proibiu a revenda de máscaras.

É proibido o ato de revender o produto a um preço exorbitante como vem fazendo uma minoria. Na descoberta da violação da lei será aplicada prisão por até um ano ou multa não superior a 1 milhão de ienes.

Fontes: NHK e Asahi 

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Coronavírus: Abe pede cancelamentos de eventos por mais 10 dias

Publicado em 11 de março de 2020, em Sociedade

Shinzo Abe pediu a organizadores que cancelem, adiem ou reduzam a escala de grandes eventos esportivos e de entretenimento em meio a temores de transmissões em grupo.

O primeiro-ministro Shinzo Abe pediu a organizadores de grandes eventos que os cancelem ou adiem por mais 10 dias por causa do coronavírus (PM)

O primeiro-ministro Shinzo Abe pediu na terça-feira (10) que grandes eventos esportivos e culturais no Japão fossem cancelados ou adiados por mais 10 dias, visto que o governo precisa de mais tempo para avaliar a eficácia de suas medidas para conter o novo coronavírus.

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“Estamos em um momento extremamente importante para evitar qualquer propagação rápida de infecções domésticas”, disse Abe em uma reunião de uma força tarefa do governo sobre resposta ao novo coronavírus. “Por cerca de 10 dias até o painel de especialistas fizer sua nova avaliação, gostaria de pedir a cooperação (de organizadores)”.

O pedido ocorre um dia após um painel de especialista na área médica do governo ter dito que o Japão até agora diminuiu um aumento nas infecções domésticas, mas ainda é muito cedo para reduzir a vigilância.

Abe fez seu pedido inicial em 26 de fevereiro, citando que a opinião do painel de “uma semana ou duas” será importante para reduzir as infecções domésticas. Ele pediu a organizadores que cancelem, adiem ou reduzam a escala de grandes eventos esportivos e de entretenimento em meio a temores de transmissões em grupo.

Embora o pedido não seja vinculativamente obrigatório, ele levou a uma série de cancelamentos e adiamentos, aumentando as preocupações de que a atividade desacelerada afetará a economia japonesa já na beira da recessão.

Eventos esportivos adiados e parques fechados

A temporada de beisebol profissional do Japão que a princípio começaria em 20 de março foi adiada, e o futebol profissional J-League está suspendendo partidas até pelo menos 3 de abril. O Grande Torneio de Sumô de Primavera foi realizado sem espectadores.

Locais populares como o Tokyo Disneyland e Tokyo Skytree também foram temporariamente fechados.

Declaração de estado de emergência

O governo está buscando a aprovação até a sexta-feira (13) de uma lei que permitiria a Abe declarar estado de emergência se necessário. Se a declaração for feita, governadores provinciais podem instruir organizadores de eventos a cancelarem ou adiarem eventos.

O número de infecções no país chegou a 500, levando o total para mais de 1,2 mil com cerca de 700 do navio de cruzeiro Diamond Princess que foi colocado sob quarentena em Yokohama (Kanagawa) em fevereiro.

O governo disse que há pequenos grupos de infecções, ou clusters, no país, e evitar sua expansão é importante.

Na reunião da força tarefa do governo, Abe disse que o Japão endurecerá suas medidas de controle de fronteiras.

Com início na quarta-feira (11), o Japão recusará a entrada de pessoas que estiveram em 5 províncias na Itália afetadas pelo coronavírus, incluindo a região de Lombardia, onde fica Milão, e 8 províncias no Irã, nos últimos de 14 dias da chegada ao Japão. A proibição também cobre San Marino.

Fonte: Kyodo

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