McDonald’s volta com as mesas após cancelamento do estado de emergência

A rede norte-americana informou que retomará gradativamente a dispor mesas dentro das lojas nas 39 províncias com estado de emergência cancelado.

Combo Big Mac (HP)

A rede de fast food McDonald’s que tinha suspendido o uso das mesas e cadeiras nas suas 2,9 mil lojas desde 29 de abril, informou que retomará gradativamente nas 39 províncias liberadas do estado de emergência. 

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A partir de sexta-feira (15) as cerca de 1.440 lojas estão se preparando para voltar ao expediente para os clientes poderem comer e beber nas mesas. 

Mas, irá respeitar as decisões das autoridades de cada cidade, por isso, os horários de expediente não serão os mesmos neste período de pandemia do coronavírus.

Em relação às 1.470 lojas das 8 províncias que continuam no estado de emergência como Tóquio, Osaka e outras, está atendendo apenas com drive-thru, entrega e take out. 

Aproveite para saborear o lançamento na loja mais próxima de sua casa (toque aqui).

Fontes: FNN e NHK 

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Royal Host informa fechamento de parte dos restaurantes

Publicado em 15 de maio de 2020, em Economia

Por causa do choque econômico do coronavírus uma parte da cadeia de restaurantes Royal Host será fechada.

Family restaurant Royal Host (Wikipedia)

A RH-Royal Holdings informou na quinta-feira (14) que fechará 70 restaurantes não rentáveis da rede Royal Host até o final de 2021.

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O desempenho teve deterioração devido ao isolamento social durante esse período de quarentena para evitar a disseminação de infecções pelo novo coronavírus.

No total, até o final de março deste ano, a cadeia é composta de 560 lojas, incluindo a Tenya, de donburi. Por causa do isolamento social o faturamento da rede caiu 58% em abril, comparado ao mesmo mês no ano passado. 

A previsão é de queda de lucro na casa de 15,5 bilhões de ienes nos resultados financeiros em junho deste ano. É a primeira vez na história da empresa que fará uma reestruturação dessa ordem, fechando parte das lojas.

A rede calcula que a mesma queda de movimento deverá continuar em maio e junho, devendo amargar um prejuízo no balanço intermediário, de 14,5 bilhões de ienes. A perda líquida será o maior déficit já registrado no período intermediário.

Embora a empresa feche as lojas informou que não tem planos de demitir os funcionários. O que fez foi reduzir a remuneração da diretoria. 

Fontes: Mainichi e Nishi Nippon

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