Governo de Aichi declara estado de emergência

Diante da sequência de dias com mais de 100 novos casos de infecção pelo novo coronavírus, o governador declarou estado de emergência local.

Governador de Aichi mostra dois flips na hora da explicação (JNN)

Na quarta-feira (5) o governador Hideaki Omura declarou estado de emergência local na província de Aichi. 

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Ele inicia a coletiva de imprensa informando que até as 15h recebeu relato dos novos infectados do dia, no total de 139. Dentre eles são 68 em Nagoia, 7 em Okazaki, sendo que aguarda o resultado de Toyota. 

Depois dessa informação disse que declara estado de emergência pela segunda vez, por causa dos consecutivos aumentos. Em 21 de julho informou que a província entrou na área amarela, sinalizando advertência à situação do aumento do quadro de infecções. Dias depois, em 29 do mesmo mês mudou o nível de alerta para advertência severa, tanto que a iluminação da Torre de Nagoia passou de iluminação amarela para laranja.

Estado de emergência

Pelo nono dia consecutivo com mais de 100 testados positivo, mostrando severidade, decidiu então fazer essa declaração própria da província, no período de 6 a 24 deste mês, em todas as cidades.

O que muda com isso, segundo o governador:

  1. especialmente aos jovens que evitem de sair sem necessidade
  2. autocontrole nos deslocamentos durante as férias de verão
  3. evitar de ir para outras províncias
  4. completa higienização pessoal para prevenção à infecção

Às 9h30 de quinta-feira se reunirá com a equipe de especialistas das medidas contra o novo coronavírus para oficializar a declaração. Isso acontece paralelamente ao controle do horário de expediente dos clubes, casas noturnas e restaurante que servem bebidas alcoólicas em 3 áreas de Sakae, em Nagoia, que são Nishiki, Sakae 3 chome e 4 chome, de quarta-feira (5) a 24.

Aichi é a segunda província a fazer a declaração, seguida por Okinawa.

Fontes: JNN (ao vivo) e CTV

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Número de mortes por Covid-19 no mundo passa de 700 mil

Publicado em 5 de agosto de 2020, em Notícias do Mundo

Os EUA e a América Latina são os novos epicentros da pandemia e ambos estão enfrentando dificuldades para reduzir a propagação do vírus.

EUA, Brasil, Índia e México lideram no número de mortos por Covid-19 (ilustrativa/ banco de imagens PM)

O número global de mortes por Covid-19 passou de 700 mil na quarta-feira (5), de acordo com um cálculo da Reuters, com os EUA, Brasil, Índia e México liderando os aumentos nas fatalidades.

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Cerca de 5,9 mil pessoas estão morrendo a cada 24 horas em decorrência da Covid-19, de acordo com dados baseados em dados das duas últimas semanas.

Isso equivale a 247 pessoas por hora, ou uma pessoa a cada 15 segundos.

Os Estados Unidos e a América Latina são os novos epicentros da pandemia e ambos estão enfrentando dificuldades para reduzir a propagação do vírus.

Inicialmente o coronavírus foi mais lento em chegar à América Latina, que é lar para cerca de 640 milhões de pessoas, do que grande parte do mundo. Mas desde então, autoridades enfrentam dificuldades para controlar sua propagação devido à pobreza da região e cidades densamente povoadas.

Mais de 100 milhões de pessoas na América Latina e Caribe vivem em favelas, de acordo com o Programa das Nações Unidas de Assentamento Humano. Muitos têm trabalhos no setor informal com poucos recursos de uma rede de segurança social e continuaram a trabalhar por toda a pandemia.

Os EUA, lar para cerca de 300 milhões de pessoas, também foram devastados pelo vírus, apesar de serem umas das nações mais ricas do mundo.

O principal especialista de doenças infecciosas do governo dos EUA, o Dr. Anthony Fauci, disse na segunda-feira (3) que estados com altos números de coronavírus deveriam reconsiderar a imposição de restrições de lockdown, enfatizando a necessidade de ter casos em uma baixa linha de base antes da temporada de influenza no outono.

Mesmo partes do mundo que pareceram ter conseguido reduzir a propagação do vírus, países recentemente têm registrado números de dois dígitos em novos casos, sinalizando que a batalha está longe de acabar.

Austrália, Japão, Hong Kong, Bolívia, Sudão, Etiópia, Bulgária, Bélgica, Uzbequistão e Israel, todos, recentemente, haviam registrado recordes nos casos.

Fonte: MSN

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