Estudos confirmam declínio de imunidade de vacina da Pfizer Publicado em 8 de outubro de 2021, em Notícias do Mundo Os estudos sustentam argumentos que mesmo pessoas completamente vacinadas precisam manter precauções contra infecção. Compartilhar Mulher sendo vacinada (ilustrativa/banco de imagens) Dois estudos de mundo real publicados na quarta-feira (6) confirmam que a proteção imune oferecida por duas doses da vacina contra Covid-19 da Pfizer cai após mais ou menos dois meses, embora proteção contra doença severa, hospitalização e morte continue forte.Publicidade Os estudos, de Israel e do Qatar e publicados no New England Journal of Medicine, sustentam argumentos que mesmo pessoas completamente vacinadas precisam manter precauções contra infecção. Um estudo de Israel cobriu 4,8 mil profissionais da saúde e mostrou que níveis de anticorpos diminuíram rapidamente após duas doses de vacina “principalmente entre homens, entre pessoas com idade igual ou superior a 65 e entre pessoas com imunossupressão”. Um segundo estudo do Qatar observou infecções reais entre a população altamente vacinada da pequena nação no Golfo. Essas pessoas foram vacinadas principalmente com o imunizante da Pfizer-BioNTech, também conhecido como BNT162b2.Artigos relacionados... Casa ‘invisível’ está à venda no deserto da Califórnia, nos EUA Menina de 7 anos é diagnosticada com câncer de mama no Chile Sete mil vítimas fatais do mortífero terremoto na Turquia “A proteção induzida pela BNT162b2 contra infecção se desenvolve rapidamente após a primeira dose, entra no pico no primeiro mês após a segunda dose, e então diminui gradualmente nos meses subsequentes”, escreveram Laith Abu-Raddad da Weil Cornell Medicine-Qatar e colegas. “O processo de declínio parece acelerar após o 4º mês, para atingir um nível baixo de aproximadamente 20% nos meses subsequentes”, acrescentaram. Entretanto, a proteção contra hospitalização e morte se manteve acima de 90%, disseram. Comportamento A proteção em declínio pode envolver comportamento, citaram eles. “Pessoas vacinadas presumivelmente têm uma taxa mais alta de contato social do que as não vacinadas e podem ter menos aderência a medidas de segurança”, escreveram. “Esse comportamento poderia reduzir a eficácia do mundo real da vacina comparado com sua eficácia biológica, possivelmente explicando o declínio da proteção”. Mas esse é um sinal de que os países devem se preparar para novos aumentos na Covid-19. “Essas descobertas sugerem que uma grande proporção da população vacinada poderia perder sua proteção contra infecção nos próximos meses, talvez aumentando o potencial para novas ondas de epidemia”, escreveram. A Pfizer vem argumentando que a imunidade das duas primeiras doses de sua vacina começa a diminuir após poucos meses. Em setembro, a Pfizer obteve autorização da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA para doses de reforço de seu imunizante para cerca de 6 meses após as pessoas finalizarem suas segundas doses. Fonte: CNN Compartilhar + lidas agora > > #1 Brasileiro é preso por convidar japonesa na rua mas se deu mal, era policial #2 Mistério desvendado pela tecnologia: múmia da sereia do Japão #3 Hamamatsu perde o posto de n.º 1 em gyoza de novo #4 Sexta-feira gelada em Kanto: neve cobrirá até as planícies #5 Menina de 7 anos é diagnosticada com câncer de mama no Chile #6 Casa ‘invisível’ está à venda no deserto da Califórnia, nos EUA #7 ‘Homem mais velho do mundo’ celebra 122 anos no Brasil e segue forte #8 Vacinações gratuitas contra Covid continuam no Japão a partir de abril #9 Gripe aviária se espalha além das aves indicando ameaça aos humanos #10 Sete mil vítimas fatais do mortífero terremoto na Turquia #11 Falha deixa pessoas penduradas em roda-gigante na Índia #12 Bebê é salvo na Síria dos escombros do terremoto onde sua mãe morreu após... 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Compartilhar O forte terremoto de magnitude 5,9 ocorreu na noite de quinta-feira, 7 de outubro de 2021 (NHK) A Agência de Meteorologia do Japão – AMJ alerta que mais terremotos de intensidade similar são possíveis ao longo da próxima semana, após o forte tremor que atingiu Tóquio e áreas próximas na noite de quinta-feira (7).Publicidade A AMJ disse que o terremoto de magnitude 5,9 na escala Richter ocorreu às 22h41 e seu foco foi na província de Chiba, vizinha de Tóquio, a uma profundidade de 75Km. O tremor não causou tsunami. O terremoto registrou intensidade de 5 forte, na escala sísmica japonesa que vai até 7, no distrito de Adachi de Tóquio, assim como na cidade de Kawaguchi e em Miyashiro, ambas na província de Saitama. A AMJ disse que a intensidade 5 forte foi registrada nos 23 distritos de Tóquio e em Saitama pela primeira vez desde o terremoto de magnitude 9 que atingiu o nordeste do Japão em março de 2011.Artigos relacionados... Casa ‘invisível’ está à venda no deserto da Califórnia, nos EUA Menina de 7 anos é diagnosticada com câncer de mama no Chile Sete mil vítimas fatais do mortífero terremoto na Turquia Eles dizem que o tremor de quinta-feira causou movimentação do solo por período longo que balançou arranha-céus em Tóquio e na província de Chiba. A AMJ disse que logo após as 5h desta sexta-feira (8), um terremoto de magnitude 3,6 ocorreu na área perto do foco do tremor de quinta-feira. Fonte: NHK