Companhias aéreas operam ‘voos fantasmas’ somente para manter slots em aeroportos

‘Voos fantasmas’, que têm poucos ou nenhum passageiro a bordo, viraram uma característica da pandemia de covid-19.

Aeronave vazia (ilustrativa/banco de imagens)

Uma companhia aérea teria operado 3 mil voos vazios neste inverno, em um esforço considerado prejudicial ao meio ambiente, para manter seus slots em aeroportos, ou seja, o direito de pousar e decolar.

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A Brussels Airlines da Bélgica diz que terá que operar 3 mil jornadas adicionais abaixo da capacidade até o fim de março – enquanto sua empresa mãe procederá com mais 15 mil.

As revelações – que enfureceram especialistas do clima – pressionam a União Europeia – UE para abrandar mais as regras em relação a direito de pousos e decolagens.

“Voos fantasmas”, que praticamente têm aviões vazios emitindo vastas quantidades de carbono na atmosfera, apesar de terem poucos ou nenhum passageiro a bordo, têm sido uma característica da pandemia.

Contudo, as companhias aéreas dizem que a exigência para elas usarem 50% de seus slots – queda de 80% nos dias pré-pandemia – obrigam elas a voarem ou correm o risco de perderem os direitos.

Um retorno lento de viagens aéreas – com turistas adiando planos devido à ômicron e temores de mudanças rápidas das restrições –  está prolongando a prática mais do que as aéreas esperavam.

A empresa mãe da Brussels Airlines, a Lufthansa, alertou no mês passado que talvez teria que operar 18 mil ‘voos desnecessários” pela Europa no inverno.

Fonte: Metro UK

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Ômicron no Japão: 37 províncias, das quais 3 terão aplicação de medidas restritivas

Publicado em 6 de janeiro de 2022, em Sociedade

As províncias que deverão estar sob as medidas prioritárias, pela primeira vez neste governo, são as que apresentam os piores números do começo da sexta onda.

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A variante ômicron do novo coronavírus já foi confirmada em 37 das 47 províncias do Japão, em testados positivo nos aeroportos, bem como pelo contágio comunitário.

Segundo o levantamento do MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, o primeiro caso no país foi confirmado em um diplomata que voltou da Namíbia, em 30 de novembro. O primeiro de infecção comunitária foi em 22 de dezembro em Osaka e, desde então, os números começaram a aumentar rapidamente. 

O total de casos até terça-feira (4) soma 1.191, incluindo os dos aeroportos (602). Mas, com os anúncios feitos na quarta e quinta-feira esse total já aumentou.

Medidas Prioritárias em 3 províncias

Por causa da rápida disseminação do coronavírus, especialmente da variante ômicron, o gatilho da sexta onda, os governadores de Okinawa, Yamaguchi e Hiroshima solicitaram ao país a aplicação das Medidas Prioritárias para Prevenção da Propagação. A resposta positiva deverá ser anunciada na sexta-feira (7).

Nesse caso, os estabelecimentos como bares e restaurantes deverão encerrar o expediente mais cedo, com a condição de receberem um valor de compensação; além de pedidos de restrições à população local.

O cancelamento dessas medidas foi feito em 30 de setembro do ano anterior, quando do final da quinta onda de infecção.

Esta será a primeira aplicação do governo Fumio Kishida. 

Fontes: MHLW, Yomiuri, Chugoku Shimbun, Asahi, Mainichi e NHK

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