11 de março de 2011: onze anos se passaram desde o terremoto e tsunami de Tohoku

O terremoto de 9 graus causou um massivo tsunami e uma fusão tripla na planta nuclear Fukushima Daiichi.

A embarcação que foi arrastada pela força das águas. Imagem registrada pela equipe do Portal Mie em 2011

Em 11 de março de 2011, o Grande Terremoto do Leste do Japão de 9 graus na escala Richter sacudiu amplas faixas do arquipélago, atingindo a costa do Pacífico da região Tohoku com um massivo tsunami e causando uma fusão tripla na planta nuclear Fukushima Daiichi.

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De acordo com dados da Agência de Reconstrução, o número de mortos em decorrência da catástrofe situa-se a 19.747 incluindo fatalidades de suicídio e doenças relacionadas ao desastre, com 2.556 indivíduos ainda “desaparecidos”.

Embora o número de evacuados tenha diminuído de forma estável nos últimos 11 anos, desde fevereiro de 2022, 38.139 pessoas continuam em acomodações temporárias nas regiões de Tohoku e Kanto.

O trabalho da infraestrutura de transporte está quase concluído, incluindo a Sanriku Expressway de 359Km, que foi aberta completamente em 18 de dezembro de 2021, ligando Sendai em Miyagi a Hachihone em Aomori.

O serviço de trem na última seção atingida pelo desastre na linha Joban da JR entre as estações de Tomioka e Namie em Fukushima foi retomado em março de 2020.

Casas totalmente destruídas. Imagem registrada pela equipe do Portal Mie em 2011

O trabalho de descontaminação em comunidades perto de Fukushima Daiichi progrediu, embora partes de seis municípios continuem fechadas para habitação. O desmantelamento dos reatores da planta está avançando lentamente.

Em 13 de abril de 2021, o Japão anunciou que tem a intenção de liberar água com radiação de baixo nível e tratada de Fukushima Daiichi no oceano com início em 2023.

O plano atraiu críticas no Japão e no exterior e atualmente está sendo revisado pela Agência de Energia Atômica Internacional.

Preocupações agora crescem sobre o desaparecimento de memórias do terremoto, tsunami e desastre nuclear de 2011, com políticos aparentemente focando em outras questões, incluindo respostas à pandemia de covid-19.

Fonte: Nippon

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Uniqlo suspende atividades na Rússia

Publicado em 10 de março de 2022, em Notícias do Mundo

A empresa japonesa decidiu fechar as portas temporariamente na Rússia, como já fizeram outras marcas globais.

Luminoso da marca (NHK)

A Fast Retailing, empresa gestora da marca japonesa Uniqlo, informou no começo da noite de quinta-feira (10), sobre a suspensão das atividades na Rússia, por causa da oposição à invasão do exército desse país na Ucrânia.

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Outras marcas já estão com o expediente suspenso como Zara, H&M e Ikea, e havia uma expectativa sobre a posição da Uniqlo.

A primeira loja da Uniqlo foi aberta pela Fast Retailing em 2010 na capital Moscou. Até o final de fevereiro há um total de 50 lojas no país.  

Nas demonstrações financeiras consolidadas no ano fiscal encerrado em agosto de 2021, a empresa na Rússia liderou os negócios da Uniqlo na Europa, com aumentos significativos nas vendas e nos lucros.

“Decidimos suspender os negócios devido às mudanças na situação atual em torno da invasão e várias dificuldades na continuidade dos negócios”, informou a Fast Retailing.

A Uniqlo fez doação humanitária de 200 mil peças de roupas e cobertores com a tecnologia HeatTech, além de 1,1 bilhão de ienes para a Ucrânia.

Fontes: NHK e Yomiuri

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