Mais aumento de preços: sucos, chás e azeites

Duas empresas anunciaram que aumentarão os preços de seus produtos.

Alguns dos produtos cujos preços serão aumentados (ANN e HP dos fabricantes)

Outras empresas anunciaram aumento de preços de seus produtos, como já fizeram outras. 

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Uma delas é a Ito En, a qual oferece 131 tipos de sucos de frutas e verduras, os quais servem de alimento diário, além de chás envasados e em saquinhos, e também a água mineral. 

Os aumentos serão na faixa de 4% a 15%, a partir do embarque da fábrica, em 1.º de julho. 

A outra é a Nisshin Oillio, a qual fará ajuste de preços na faixa de 5% a 30% dos seus 40 itens de uso doméstico. São basicamente os óleos de gergelim, de arroz e outros, como também das diversas marcas de azeite de oliva. Os novos preços começam em julho.

Ambas as empresas informaram que o motivo é devido ao aumento dos custos das matérias-primas e da logística.

Além disso, a Nisshin Oillio informou que a queda da produção de azeitonas e gergelim, que são as principais matérias-primas, por causa do mau tempo, afetaram os custos.

Como há previsão do preço do petróleo bruto continuar subindo devido à situação na Ucrânia, é possível que outros fabricantes de alimentos e produtos alimentícios anunciem ajuste de preços no futuro.

Fontes: ANN e FNN

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Hotel no Japão publica aviso em seu site barrando a entrada de russos e bielorrussos

Publicado em 13 de abril de 2022, em Sociedade

Um hotel em Shiga postou um aviso em seu site dizendo que recusaria acomodação para russos e bielorrussos, mas o deletou depois.

Ilustrativa (banco dd imagens)

Um hotel em Nagahama (Shiga) postou um aviso em seu site dizendo que recusaria acomodação para pessoas da Rússia e de seu aliado Belarus (Bielorrússia) como uma manifestação de sua objeção à invasão da Ucrânia por Moscou, de acordo com reportagem do jornal Yomiuri.

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O governo da província de Shiga emitiu orientação administrativa na segunda-feira (11), já que tal prática poderia contradizer a Lei de Negócios de Hotéis a qual proíbe que hoteleiros neguem acomodação a hóspedes sem razões específicas, tal como se a pessoa tem uma doença infecciosa ou propensa a participar de atividades prejudiciais às morais públicas.

A instalação deletou o aviso de seu site no mesmo dia.

O hotel disse que postou o aviso em 26 de fevereiro, o qual estava escrito, “Vamos parar de aceitar hóspedes russos e bielorrussos a partir de agora”, e “Manifestamos nossa objeção à invasão da Ucrânia pela Rússia”.

Nenhum russo ou bielorrusso tentou fazer reservas no hotel enquanto o aviso estava publicado, e parece que a instalação realmente não recusou quaisquer hóspedes.

“Declaramos nosso protesto contra a invasão russa em nosso site, mas deveríamos ter sido um pouco mais cuidadosos”, disse um porta-voz do hotel. “Levamos a orientação administrativa de forma séria”.

O nome do hotel não foi citado na reportagem do jornal Yomiuri.

Fonte: Yomiuri

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