Primeira vacina contra Ômicron no mundo foi aprovada no Reino Unido

A empresa americana Moderna obteve aprovação da primeira vacina contra ômicron

Imagem: News Digest

Ômicron é uma variante do SARS-CoV-2 relatada pela primeira vez à Organização Mundial da Saúde pela Network for Genomics Surveillance na África do Sul em 24 de novembro de 2021. É muito mais transmissível do que a cepa original segundo a OMS.

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As autoridades de saúde do Reino Unido aprovaram a primeira vacina do mundo contra o ômicron. A vacina foi fabricada pela empresa americana Moderna

A vacinação de reforço estará disponível para maiores de 18 anos no Reino Unido.

Segundo a mídia britânica, é a primeira vez no mundo que é aprovada uma “vacina bivalente”, que combate tanto ao tipo normal quanto à variante ômicron.

Embora as vacinas convencionais sejam eficazes na prevenção do agravamento da pandemia, foi apontado que o vírus sofre mutação e o efeito da vacina diminui com o tempo.

Fonte: News Digest

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Guerra nuclear entre EUA e Rússia poderia matar mais de 5 bilhões de pessoas de fome

Publicado em 16 de agosto de 2022, em Sociedade

Um conflito nuclear entre EUA e Rússia poderia colocar mais de 5 bilhões de pessoas sob o perigo de morrer de fome devido a interrupções climáticas causadas pelo uso de armas devastadoras.

Bandeiras dos EUA e Rússia (ilustrativa/banco de imagens)

Uma guerra nuclear entre EUA e Rússia poderia colocar mais de 5 bilhões de pessoas sob o perigo de morrer de fome devido a interrupções climáticas causadas pelo uso de armas devastadoras, mostrou na segunda-feira (15) um estudo publicado no jornal de ciência britânico Nature Food.

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O estudo destacou o impacto de massivas quantidades de fuligem que seriam lançadas na atmosfera como resultado de tempestades de fogo causadas pela queda de bombas nucleares sobre cidades e áreas industriais.

Ele indicou que tais partículas se espalhariam pela atmosfera e resultaria em um rápido resfriamento do planeta.

Injeções de fuligem totalizando mais de 5 milhões de toneladas levariam a uma “escassez massiva de comida, e a produção a partir de rebanhos e de origem aquática não seriam capazes de compensar a produção vegetal reduzida, em quase todos os países”, disse a equipe que realizou o estudo.

“Em conclusão, a luz reduzida, resfriamento global e provavelmente restrições de comércio após guerras nucleares seriam uma catástrofe global para a segurança alimentar”, disse, citando que a pesquisa enfatiza “a importância de cooperação global em evitar uma guerra nuclear”.

Fonte: News and Culture

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