Começa o período do pedido para economia de energia elétrica

O governo japonês solicita a toda a população a colaborar com a redução de consumo da energia elétrica, por 4 meses.

Imagem ilustrativa de abajur desligado (Raw Pixel)

O período de solicitação de economia de energia elétrica no inverno, tanto para as empresas como para as residências, em todo o Japão, começa na quinta-feira (1.º). 

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É a primeira vez em 7 anos que o governo japonês faz este pedido de economia e o período é de 4 meses, portanto, até o final do mês de março de 2023.

Embora sem nenhuma meta pré-estabelecida, o ministro da Economia, Comércio e Indústria do Japão (METI), Yasutoshi Nishimura, disse: “Gostaria de pedir para fazer a redução do consumo, dentro das possibilidades, porque a oferta neste inverno é severa”.  

De acordo com as perspectivas de oferta e demanda de eletricidade do METI no inverno, a margem de reserva, que indica a capacidade excedente de fornecimento de energia, poderá garantir o mínimo de 3% necessário para um fornecimento estável em todas as regiões do país, mesmo no inverno rigoroso. 

Durante a coletiva de imprensa na quarta-feira (30), o ministro recomendou usar uma peça de roupa a mais para se aquecer (assim o ar-condicionado pode ser programado para uma temperatura menos elevada) e apagar as luzes dos cômodos da casa que não estão em uso. A governadora de Tóquio incentiva a população a usar roupa de gola alta

Por parte do governo, serão implementadas medidas adicionais de suporte à economia de energia elétrica, com pontos no valor de mil ienes por mês para residências que economizarem 3% ou mais em comparação com o ano anterior e 20 mil ienes em pontos para as empresas. 

Fontes: JNN e Mainichi

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Monges em templo na Tailândia são pegos em teste antidroga

Publicado em 1 de dezembro de 2022, em Ásia

Quatro monges, incluindo um superior, em um templo na província de Phetchabun, testaram positivo para metanfetamina na segunda-feira (28).

Os monges estão agora em uma clínica de reabilitação (ilustrativa/banco de imagens)

Um templo Budista na central da Tailândia ficou sem monges após todos seus homens sagrados terem sido pegos em testes antidrogas e expulsos, disse um representante local na terça-feira (29).

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Quatro monges, incluindo um superior, em um templo no distrito de Bung Sam na província de Phetchabun, testaram positivo para metanfetamina na segunda-feira (28), disse o representante do distrito, Boonlert Thintapthai à agência de notícias AFP.

Os monges foram enviados para uma clínica de saúde para serem submetidos à reabilitação, disse o representante.

Agora, o templo está sem nenhum monge e moradores locais estão preocupados com o fato de que eles não vão poder fazer qualquer “merit-making”, o que envolve adoradores doando comida a monges como boa ação.

Boonlert disse que mais monges serão enviados ao templo para permitir que moradores pratiquem suas obrigações religiosas.

A Tailândia é um principal país de trânsito para metanfetamina que vem do problemático estado de Shan de Myanmar via Laos, de acordo com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC).

Nas ruas, pílulas de metanfetamina, chamadas de yaba, são vendidas por menos de 20 bahts cerca de (US$0.50).

Fonte: CBS News

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