LG anuncia lançamento da tevê com tela que curva e ajustável

São 20 etapas diferentes de ajuste para curvar a tela, ideal para quem adora games ou assistir aos filmes com alto grau de imersão.

Curvatura da tela da tevê LG ajustável com controle remoto (ANN)

A LG Electronics Japan anunciou o lançamento de uma tevê que pode ser ajustada para curvaturas a partir da tela plana, com opção de 20 etapas, para atender ao gosto do espectador.  

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O novo modelo – LG OLED Flex – de 42 polegadas (106,68cm) estará disponível nas principais lojas de vendas de eletrodomésticos em 18 de janeiro, ao preço sugerido de 440 mil ienes. Para quem tem pressa já pode fazer a reserva. 

Como o display é organic electroluminescent (OLED), pode ser ajustado na curvatura, altura e ângulo, dando liberdade para os gamers e fãs de filmes.

Este é o primeiro aparelho de tevê desse tipo no Japão, do ajuste permitido com um controle remoto, permitindo alto grau de imersão na tela.  

Segundo a LG, a vantagem da tela curva é que ela diminui a fadiga ocular. Ao contrário de uma tela plana, a distância do olho à tela é uniforme, facilitando o foco.

Tevê LG de tela curvável vista de cima (ANN)

O novo aparelho de tevê é equipado com inteligência artificial (IA), possui a função de otimizar a qualidade da imagem de acordo com cenas de vídeo, como visões noturnas, natureza e jogos.

A LG Electronics Japan considerará o desenvolvimento de um aparelho de tevê maior que 42 polegadas após pesquisar o mercado.

Assista ao vídeo abaixo produzido pela Watch Impress e se encante.

Fontes: ANN, Nikkei e Watch Impress

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Fabricantes japonesas reduzirão dependência de fornecedores da China, mostra pesquisa

Publicado em 2 de dezembro de 2022, em Ásia

Cinquenta e três por cento buscam alternativas, visto que riscos de Taiwan e da Covid pesam.

Fábrica de equipamentos de proteção pessoal na China (ilustrativa/banco de imagens)

Mais da metade de fabricantes japonesas planejam reduzir a dependência de fornecedores chineses, visto que as companhias buscam construir mais redes flexíveis em meio às crescentes tensões entre EUA e China, descobriu uma pesquisa do site Asia Nikkei.

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O Asia Nikkei conduziu uma pesquisa com redes de fornecimento em meados de novembro e recebeu respostas de 79 de 100 grandes fabricantes japonesas abordadas.

De acordo com os resultados, 78% das companhias disseram que o risco na obtenção de peças e materiais da China aumentou comparado há 6 meses.

Cinquenta e três por cento das empresas disseram que reduziriam a proporção de fornecimento da China em sua produção global. Especificamente, 60% das empresas que trabalham com maquinários, 57% das automotivas e químicas e 55% de eletrônicas disseram que fariam isso.

Como razões para reduzir a dependência chinesa, 80% das companhias citaram preocupações com uma emergência em Taiwan, enquanto 67% citaram a política zero Covid da China para conter o coronavírus através de lockdowns e outras medidas rigorosas.

Daquelas que disseram que reduziriam a dependência de fornecedores na China, cerca de 86% citaram o Japão como uma país de fonte alternativa, antes da Tailândia (76%) e outras nações no Sudeste Asiático.

Além do iene fraco, companhias japonesas parecem ver a produção doméstica como relativamente mais vantajosa do que a no exterior devido a aumentos salariais domésticos mais lentos.

A Panasonic transferiu parte de sua produção de aspiradores de pó e outros produtos da China para o Japão.

Já a Kirin Holdings está considerando diversificar sua obtenção de ácido cítrico, incluindo compras da Tailândia e de outros países.

Fonte: Asia Nikkei

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