Modelo e influencer foi encontrada esquartejada em Hong Kong

O ex-marido da modelo e sua família foram todos presos, cada um com uma parcela de responsabilidade pelo assassinato da modelo, a qual deixou 2 filhos.

Abby Choi, a modelo e influencer assassinada e esquartejada (Instragram)

A bela e famosa modelo e influencer Abby Choi, de 28 anos, natural de Hong Kong, foi encontrada esquartejada, segundo informações da polícia local. 

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Seu corpo teria sido encontrado pelo marido, na sexta-feira (24), em uma unidade de aluguel no norte da cidade, em Tai Po, junto com cortador de carne, serra elétrica e roupas.

O superintendente de polícia de Hong Kong, Alan Chung, disse em entrevista coletiva no sábado que o ex-marido da modelo foi preso enquanto tentava fugir. Estava em um píer em Tung Chung, em uma das ilhas periféricas da cidade, Lantau, e foi levado sob custódia.

Chung disse que a polícia acreditava que ele pretendia fugir por transporte aquático no momento da prisão.

O ex-marido, junto com seu irmão e seus pais – que foram presos na sexta-feira – estão detidos e interrogados enquanto a polícia continua a busca pelas partes restantes do corpo de Choi, disse Chung.

O ex-marido de Abby Choi, Alex Kwong, 28, seu irmão Anthony, 31, e seu pai, Kwong Kau, 65, são acusados de seu assassinato. A mãe de Alex Kwong, Jenny Li, 63, é acusada de distorcer o curso da justiça, informou a RTHK.

A modelo foi dada como desaparecida na quarta-feira mas não foi vista desde o dia anterior. A polícia investiga qual foi o motivo e como foi assassinada e esquartejada. O tribunal adiou o caso até 8 de maio para permitir uma investigação policial mais aprofundada, informou a RTHK.

Como era famosa e desfilou para as marcas mais famosas do mundo, tanto da França quanto de outros países europeus, a notícia teve impacto internacional.

A modelo era mãe de dois filhos pequenos. A polícia disse à mídia que ela teve disputas financeiras sobre dezenas de milhões de dólares de Hong Kong com o ex-marido Kwong e sua família.

Fontes: CNN e The Guardian 

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Advogados denunciam Testemunhas de Jeová por rejeitarem transplante de sangue

Publicado em 27 de fevereiro de 2023, em Sociedade

Advogados relatam que Testemunhas de Jeová continuam negando transfusões sanguíneas para crianças mesmo após mudanças na lei.

Imagem Ilustrativa

Advogados denunciaram ao governo na segunda (27) que o grupo religioso “Testemunhas de Jeová” continua instruindo seus seguidores a não permitir que crianças recebam transfusões de sangue, violando as diretrizes do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar sobre crianças e prevenção de abusos. “Este é um assunto sério que ameaça a vida de crianças”, disseram os advogados.

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Os “Testemunhas de Jeová”, cuja sede mundial está nos Estados Unidos, são conhecidos por recusarem transfusões de sangue por motivos religiosos.

As diretrizes do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-estar foram formuladas em dezembro do ano passado em resposta aos problemas envolvendo a Federação da Família para a Paz Mundial e Unificação (anteriormente a Igreja da Unificação), após o assassinato do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe por um seguidor. O objetivo é prevenir o abuso infantil de pais religiosos e as diretrizes afirmam claramente que negar cuidados médicos necessários, incluindo transfusões de sangue, constitui abuso infantil.

De acordo com Kotaro Tanaka, membro da Associação de Advogados de Tóquio, os Testemunhas de Jeová instruíram seus seguidores a recusar transfusões de sangue para crianças mesmo após as mudanças na constituição. Os membros desta igreja dão a seus filhos um “cartão de identificação” afirmando que desejam “tratamento sem sangue” por motivos religiosos e informam os médicos em caso de emergência.

O advogado Tanaka e outros formaram um grupo relacionado a casos de “Testemunhas de Jeová” no mês passado. Segundo os advogados, muitos membros da igreja estão preocupados com a saúde de seus filhos e fizeram consultas com o grupo.

No final do ano passado, depois que o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar anunciou as diretrizes, os Testemunhas de Jeová emitiram uma declaração dizendo: “Os pais levam a sério sua responsabilidade de transmitir suas crenças aos filhos e ensiná-los a viver de acordo com a moral sólida”.

Em 2000, a Suprema Corte decidiu que era direito do paciente recusar transfusões de sangue com base em crenças religiosas. Por outro lado, em 2008, a Sociedade Japonesa de Transfusão de Sangue e Terapia Celular anunciou uma diretriz para menores de 15 anos receberem transfusões de sangue se houver risco de vida, mesmo que a pessoa ou responsáveis recusem.

Fonte: Yomiuri

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