Próxima rodada de demissões na Meta, dona do Facebook, começa na semana que vem

Em março, a Meta já havia demitido cerca de 4 mil funcionários, deixando aproximadamente 6 mil posições potencialmente sujeitas a eliminações nessa rodada que se aproxima.

Dona do Facebook, Meta, começa nova rodada de demissões na semana que vem (banco de imagens)

A Meta, empresa dona do Facebook, Instagram e WhatsApp, anunciou que dará início a uma nova onda de demissões na próxima semana, de acordo com executivos que conduziram uma sessão de Q&A (perguntas e repostas) com funcionários na quinta-feira (18).

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Enquanto o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, havia revelado anteriormente que as demissões aconteceriam em maio, o tempo preciso foi confirmado durante a reunião, revelando que os cortes impactariam primariamente os departamentos de negócios da Meta, afetando potencialmente milhares de funcionários, divulgou a Vox.

A Vox obteve a gravação de uma reunião a nível de empresa em que Nick Clegg, presidente de assuntos globais da Meta, disse, “É apenas um momento de grande ansiedade e incerteza… Gostaria de ter uma maneira fácil de oferecer consolo e conforto”.

Clegg revelou ainda que o processo de demissões seguiria uma abordagem similar aos cortes que ocorreram em abril, em que 4 mil posições foram eliminadas dos departamentos de tecnologia da Meta.

Enquanto a extensão precisa dessa rodada de demissões não tenha sido confirmada explicitamente por executivos da companhia, Zuckerberg havia indicado em março que a Meta planejava eliminar 10 mil posições até o fim de maio, após a redução inicial de 11 mil em novembro de 2022.

No mês anterior, a Meta já havia demitido cerca de 4 mil funcionários, deixando aproximadamente 6 mil posições potencialmente sujeitas a eliminações nessa rodada que se aproxima. Desde o fim de 2022, a Meta tinha cerca de 86 mil empregados.

Fonte: Business Today

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Líderes do G7 visitam o Museu Memorial da Paz em Hiroshima

Publicado em 19 de maio de 2023, em Sociedade

A cúpula do G7 está sendo realizada em meio a uma ameaça nuclear levantada pela Rússia durante sua invasão à Ucrânia.

A cúpula do G7 teve início nesta sexta-feira (19) em Hiroshima (NHK)

Os líderes do G7 visitaram o Museu Memorial da Paz de Hiroshima pela 1ª vez na história.

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Eles passaram cerca de 40 minutos no museu após serem recebidos pelo primeiro-ministro Fumio Kishida e sua esposa Yuko. Os líderes foram guiados por Kishida enquanto observavam as exibições.

Os líderes também se encontraram com Keiko Ogura, uma sobrevivente do bombardeio atômico que vive em Hiroshima. Ela tem sido ativa em contar às pessoas pelo mundo sobre suas experiências, em inglês.

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama, visitou o museu em 2016.

Os líderes do G7 colocaram flores no cenotáfio próximo para homenagear as vítimas do bombardeio atômico na cidade. Eles então ouviram a explicação do prefeito de Hiroshima, Kazumi Matsui, sobre a Cúpula da Bomba Atômica, uma estrutura que fica próxima ao epicentro do bombardeio de 1945.

Eles também plantaram uma árvore para marcar a visita.

Kishida esperava há muito tempo enviar ao mundo uma forte mensagem de Hiroshima, a primeira cidade afetada por bombardeio atômico, de que não deve haver uma outra catástrofe nuclear.

A cúpula do G7 está sendo realizada em meio a uma ameaça nuclear levantada pela Rússia durante sua invasão à Ucrânia.

O primeiro-ministro do Japão criou momento para promover desarmamento nuclear e realizar um mundo sem armas nucleares ao fazer os líderes verem como o bombardeio devastou Hiroshima.

A reunião do G7 também poderá ter a presença do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, no domingo (21).

Fonte: NHK

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