Australiano é resgatado de um vale da cordilheira de Hida dos Alpes Japoneses

Ele e um amigo escalaram a montanha, mas sofreu uma queda na volta, a mais de 2 mil metros de altitude, em um vale gelado.

Cordilheira de Hida dos Alpes Japoneses (FNN)

Segundo as informações fornecidas pela polícia de Omachi (Nagano), na terça-feira (11), um australiano, de 19 anos, foi resgatado do Vale Daisetsu, do Monte Shirouma, da cordilheira de Hida dos Alpes Japoneses.

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Ele foi para escalada da montanha junto com um amigo, desde o dia anterior, e sofreu uma queda na volta, no local que fica a 2.150 metros de altitude, no Vale Daisetsu. O amigo pediu socorro, porque não conseguia se mexer. 

Além da dor, frio

Por volta das 11h10, a polícia o resgatou de helicóptero e foi encaminhado para um hospital de Matsumoto (Nagano). O australiano teve fratura na perna esquerda.

Segundo a polícia, o australiano, a turismo no Japão, estava vestido de bermuda, camiseta de verão e não usava calçados adequados para a escalada.

Por isso, adverte as pessoas que pretendem escalar, que usem roupas e calçados adequados.

Fontes: FNN e SBC

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Americano e 3 japoneses presos com 800 milhões de ienes em ouro

Publicado em 12 de julho de 2023, em Sociedade

Os quatro, sendo um estrangeiro, tentaram passar pela alfândega com contrabando de ouro, ou seja, não quiseram pagar o imposto.

Barras de ouro e outros itens apreendidos (NHK)

O Departamento de Polícia Metropolitana e a Alfândega de Tóquio informaram, na terça-feira (11), sobre a prisão de 4 homens por violação da Lei Aduaneira, pois tentaram fazer contrabando de 105 barras de ouro, no total de 105 quilos

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Eles chegaram da Tailândia e, para não pagar o imposto sobre o ouro, tentaram passar de forma despercebida, mas foi em vão. Essa quantidade foi avaliada em 800 milhões de ienes.

Um deles, o americano ローリンソン・ジェイスン・トゥレバー, 37, residente em Minato-ku, Tóquio, possuía indevidamente um passaporte de cônsul honorário da República Democrática do Congo. Os 3 outros são japoneses, na faixa dos 50 anos.

A alfândega desconfiou do estrangeiro porque ao passar pela Imigração apresentou passaporte americano, mas na revista alfandegária mostrou o passaporte de diplomata congolês, por isso, o funcionário pediu para verificar sua bagagem, quando descobriu as barras de ouro.

A polícia informou que o passaporte diplomático foi, de fato, emitido no Congo, em agosto de 2020. Com um passaporte de diplomata, a bagagem de mão não é inspecionada. 

É possível que o americano tenha feito contrabando de ouro, diversas vezes, comprado na Tailândia e em outros países.

Fontes: NHK e Tokyo Shimbun

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