Anderson R. Barbosa é denunciado pelo MPF do Paraná

Agora o então suspeito de assassinato da esposa e filha no Japão, o brasileiro Anderson R. Barbosa, passa a ser acusado do crime, no Paraná.

À esq. esposa e filha assassinadas e à dir. foto do paranaense divulgada pela polícia de Osaka

O brasileiro Anderson Robson Barbosa, 33 anos, preso há um mês, em 14 de julho em São Paulo-SP pela Polícia Federal (PF) do Paraná, na ocasião como suspeito de assassinato da esposa japonesa Manami Arakawa, 29, e da filha Lily de 3 anos, foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF), em Curitiba-PR, na segunda-feira (14), horário de Brasília.

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Segundo o RIC Mais, Barbosa está preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, cidade vizinha de Curitiba. “O inquérito que investiga o crime está em sigilo de Justiça”, informou o noticiário local.

O paranaense em questão passa a ser acusado do crime de assassinato ocorrido em agosto do ano passado, no apartamento onde vivia a família, em um prédio na cidade de Sakai (Osaka).

Anderson Robson Barbosa chorava todos os dias

Logo depois do assassinato, Barbosa foge do Japão, embarcando pelo Aeroporto de Narita, com destino, supostamente, ao Paraná. Em setembro do ano passado, a polícia de Osaka o colocou na lista dos procurados internacionalmente (Interpol). Os policiais japoneses foram ao Brasil para entregar todo o processo de investigação às autoridades locais.

A legislação brasileira não permite a extradição de seus cidadãos para o exterior, portanto o paranaense de Londrina será julgado em um tribunal brasileiro, através do que se chama dairi shobatsu ou punição por representação.

Segundo a agência de notícias Jiji, no mês passado, um homem que morava com Barbosa no apartamento em São Paulo disse em uma entrevista que “ele chorava todos os dias”. Também disse que evitava sair, temendo ser visto.

Fontes: RIC Mais e Jiji

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Tragédia no Havaí causa 99 mortes e ainda há mais de mil desaparecidos

Publicado em 15 de agosto de 2023, em Notícias do Mundo

A tragédia no Havaí causada pelo pior desastre natural da história americana já tirou 99 vidas. Veja como ficou Maui em vídeo.

Grande parte do condado de Maui destruída pelos incêndios florestais (reprodução do noticiário da CBS)

Os incêndios florestais em Maui (Havaí) em 8 de agosto tomaram uma proporção gigantesca por causa dos ventos fortes de um furacão. 

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A ilha de Maui, teve as regiões de Lahaina, Kula e Kihei devastadas pela combinação da aridez e ventos fortes. As sirenes não soaram devido aos cortes de eletricidade e das ondas de rádio, e os moradores não tiveram tempo de evacuar.

A histórica Lahaina, que já foi capital do Reino do Havaí, foi particularmente devastada, com as margens totalmente queimadas e cerca de 100 pessoas teriam pulado no mar para escapar do ataque de fogo.

Cena de um vídeo obtido pela FNN, de pessoas que pularam no mar para escapar do caos e esperar socorro

Até a manhã de terça-feira (15), horário Tóquio, há relatos de que pelo menos 99 pessoas morreram pelos incêndios. Mas, os bombeiros e autoridades locais buscam por pelo menos mil pessoas com as quais não se consegue contato. Mais de 2,2 mil estruturas foram danificadas ou destruídas, tornando-se o pior desastre natural da história americana.

Os incêndios florestais ainda não foram totalmente extintos e a energia não foi totalmente restaurada. Como há escassez de moradias e hotéis para acomodar as vítimas que perderam suas casas, o governo do condado de Maui pede aos turistas que deixem a ilha imediatamente e também pede que se abstenham de viajar para lá.

Uma grande parte da população local está realmente necessitando de todas as ajudas possíveis, pois perderam tudo.

Muitos surfistas e pessoas da comunidade clamam por ajuda através de doações. A reconstrução de Maui poderá levar 10 anos e calcula-se que serão necessários 5,6 bilhões de dólares para a restauração.

Como ajudar as vítimas de Maui

A surfista japonesa Tomoko Okazaki criou uma vaquinha online no site Gofundme sob o título Please Pray for Maui from Japan (toque aqui para colaborar).

“Como o fogo ainda não acalmou, não decidimos exatamente como usar as doações arrecadadas. Gostaríamos de usar o fundo para fornecer ajuda visível que chegará até nós. Vamos relatar exatamente no que usamos todo o dinheiro que arrecadamos.

Depende da quantidade de dinheiro arrecadado, mas gostaria de ajudar os templos que sustentam o povo japonês e os japoneses que vivem em Maui que estão realmente com problemas”, escreveu a surfista.

Em Okinawa há um movimento para ajudar as vítimas, pois, além dos laços de irmandade, há uma comunidade uchinanchu de terceira e quarta gerações vivendo nessa ilha e condado havaiano. O governador Deny Tamaki já se propôs a organizar uma campanha de arrecadação de fundos para enviar a Maui para ajudar a população local.

Assista ao vídeo e veja como ficou Maui, destruída pelos incêndios devastadores.

Fontes: FNN, Surf News, Yomiuri e CBS

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