Tudo o que você precisa saber sobre se mudar para o Japão Publicado em 12 de agosto de 2023, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano Saiba quem tem direito a morar no país e quais as oportunidades que o país tem a oferecer para os imigrantes Compartilhar Imagem ilustrativa Em 2019, o Japão passou a emitir vistos de longa duração para não japoneses morarem no país, e desde então esse tem sido um destino muito almejado por grande parte dos brasileiros que desejam morar fora do país. Seja para vivenciar uma cultura diferente, buscar mais qualidade de vida ou mesmo encontrar novas oportunidades de emprego, o Japão é um destino que tem muito a oferecer.Publicidade O país concede vistos específicos para estrangeiros que desejam ir estudar o idioma local, fazer uma faculdade ou curso técnico no país, ou mesmo para pessoas que possuem uma proposta de trabalho de uma empresa japonesa. Esses vistos já eram concedidos antes da abertura migratória, que ocorreu em 2019, porém, com as novas regras, o país passou a incentivar a contratação de imigrantes não descendentes, principalmente para suprir a falta de mão de obra especializada. Tipos de vistos Para morar ou mesmo visitar o país, é necessário possuir um visto emitido pela embaixada do país. Para iniciar esse processo, é preciso entrar no site da embaixada do Japão e preencher um formulário, que passará por uma análise. Os tipos de vistos concedidos são:Artigos relacionados... Debruçar sobre o caixão para se despedir do falecido pode causar morte Fadiga ocular no verão: entenda as causas e como prevenir Dormir de costas ou de lado: qual o melhor para um bom sono? Visto de turista: Emitido para pessoas que desejam conhecer o país, independentemente do motivo. Ele é válido por 3 meses, e pode ser usado para buscar oportunidades de emprego no país; Visto de estudante: Esse modelo é destinado para qualquer estudante que precise ficar mais que 90 dias no país para realizar algum curso; Visto para descendentes: Visto concedido para descendentes de japoneses morarem no país. Ele é emitido até a quarta geração da família; Visto de trabalho: Visto concedido a estrangeiros contratados por empresas japonesas. Esse tipo de visto possui várias categorias, que vão depender do nível de fluência no idioma e na profissão que o estrangeiro irá exercer no país; Visto de casamento: Concedido para pessoas que se casem com algum japonês nativo. Como é viver no Japão Um dos maiores desafios para os brasileiros que decidem viver no Japão são os costumes locais. O país possui costumes e tradições muito distintas do Brasil, e a adaptação pode ser mais lenta, dependendo da pessoa. Outro ponto que pode causar muita estranheza é em relação à culinária local, que também é muito diferente da brasileira. Para pessoas que buscam se inserir no mercado de trabalho, cidades como Tóquio, Osaka, Kyoto, entre outras metrópoles, são as que oferecem mais oportunidades para estrangeiros, principalmente para cargos que exigem formações específicas. Cidades menores também possuem muitas vagas, sendo mais relacionadas a área de serviços. Custo de vida no Japão O Japão é um país que possui um custo de vida bastante elevado, principalmente para pessoas que desejam morar nas grandes metrópoles ou em cidades turísticas. Ao buscar um apartamento para alugar, é preciso levar em consideração a localidade desejada, uma vez que o aluguel nas principais cidades pode ser bastante elevado. Mesmo com o custo de vida elevado, é possível economizar dinheiro no Japão, dependendo do estilo de vida e da escolha do local de moradia. O país oferece uma série de vantagens, como segurança, sistema de saúde de qualidade, respeito à população, boa qualidade de vida e diversas oportunidades de trabalho e estudo, tornando-o um destino atraente para muitas pessoas. Compartilhar + lidas agora > > #1 Shimamura comemora 70 anos com festival de promoções #2 Passeio de outono em Gifu: luzes suaves e acalentadoras #3 Câmera flagra ‘cão dirigindo’ em alta velocidade e dono é multado #4 Mulas portugueses presos na chegada ao Japão #5 Infestação das marias-fedidas no Japão gera alerta do governo #6 Japão coloca freios no lucrativo comércio de carros usados com a Rússia #7 McDonald’s Japan introduz recebimentos com app #8 Turco é preso por ter fugido sem socorrer acidentado, em Aichi #9 Caminhão invade casa depois de chocar com kei #10 Filipino é preso por ato obsceno contra adolescente que não conhecia #11 Churrasco à moda brasileira na ilha e cidade de Ishigaki #12 Nippon Steel fecha planta histórica em Hiroshima Empregos no Japão outubro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi outubro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos outubro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em outubro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para outubro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Médica decapitou bebê usando ‘força excessiva’ durante parto Churrasco saudável: saboreie sem culpa e mantenha a dieta em dia » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Médica decapitou bebê usando ‘força excessiva’ durante parto Publicado em 11 de agosto de 2023, em Notícias do Mundo Médica está sendo processada por negligência grave pelos pais cujo filho morreu no estado de Geórgia, nos EUA, durante um parto complicado. Compartilhar Ilustrativa (banco de imagens) Uma médica nos EUA decapitou um bebê durante um parto que parecia um “pesadelo”, afirmou um processo judicial.Publicidade A Dra. Tracey St Julian está sendo processada por negligência grave pelos pais Jessica Ross e Treveon Taylor, ambos de 21 anos, cujo filho morreu no Hospital Regional do Sul, no estado de Geórgia, durante um parto complicado. Seus advogados afirmaram que a médica usou muita força durante o parto. Vários profissionais de enfermagem também estão sendo processados pelo incidente, divulgou a rede BBC.Artigos relacionados... Debruçar sobre o caixão para se despedir do falecido pode causar morte Fadiga ocular no verão: entenda as causas e como prevenir Dormir de costas ou de lado: qual o melhor para um bom sono? Cory Lynch, um dos advogados da equipe jurídica, disse que o casal estava “muito ansioso com o nascimento do primeiro filho”. “Infelizmente, seus sonhos e esperanças se tornaram em um pesadelo que foi coberto pelo Centro Médico Regional do Sul”, disse ele. O escritório de Médicos Legistas e a Polícia do Condado de Clayton estão investigando o caso, sobre o qual eles foram informados em 13 de julho, embora a morte tenha ocorrido em 9 do mesmo mês. O parto De acordo com a declaração do advogado, a Dra. St Julian tentou fazer o parto vaginal usando métodos diferentes incluindo “aplicar tração na cabeça do bebê”. Roderick Edmond, outro advogado que estava representando os pais e que também é médico, alegou que a Dra. St Julian havia aplicado “força absurdamente excessiva” contra o bebê. “A Dra. St Julian entrou e no processo de tentar fazer o parto, puxou a cabeça e pescoço da criança com tanta força, e os manipulou tão duramente, que os ossos do crânio, face e pescoço foram quebrados”. “Quando a barriga foi aberta, os pés saíram, o corpo saiu e não havia cabeça”, disse ele. Não foi possível realizar o parto normal devido a uma distocia de ombro, o que significa que os ombros do bebê ficaram presos no canal vaginal. A médica, uma obstetra e ginecologista certificada pelo conselho, não procedeu com uma cesárea no tempo apropriado, como previamente solicitado pelo casal, diz o processo. Negligência grave O casal participou de uma coletiva de imprensa na quarta-feira (9) em Atlanta onde seus advogados anunciaram o processo contra a Dra. St Julian e o Centro Médico Regional do Sul, um hospital em Riverdale. Lynch alegou em detalhes ilustrativos que as medidas tomadas por funcionários para cobrir o incidente terrível incluíram enrolar o corpo do bebê em um cobertor e apoiar a cabeça para fazer parecer que ela ainda estava junto. O casal apenas descobriu o que havia acontecido com o filho quando fazia os preparativos para o crematório, 4 dias após a sua morte, de acordo com o processo. O processo alega negligência grave, fraude e inflição intencional de sofrimento emocional. A ação busca indenização não especificada, além de cobertura para o custo do funeral do bebê de US$10 mil. A Dra. St Julian ainda não apresentou defesa e não emitiu um comentário público sobre o caso. Fonte: Straits Times