Vale a pena comprar um iPhone 15 no Japão ou em outro país?

O uso do cabo USB-C caiu no agrado dos fãs da Apple, mas em relação aos preços, depende do país.

iPhone 15 e iPhone 15 Plus (reprodução)

Os fãs do mundo estão comemorando o fato da Apple ter deixado o Lightning, conector de alimentação exclusivo da marca, usado por mais de uma década, trocando-o pelo USB-C, nos seus novos modelos da série iPhone 15.

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Isso permite que os usuários da Apple possam carregar os novos modelos com um cabo do notebook ou de outro smartphone Android, portanto, ficou universal.

USB-C e Lightning (PM)

Já em relação aos preços no Japão, o modelo de 128GB do iPhone 15 custa 124,8 mil ienes, enquanto tem que desembolsar 249,8 mil ienes por um de 1TB do iPhone 15 Pro Max

“Ainda continua estonteantemente caro. Não posso comprar um”, disse um entrevistado na faixa dos 40 anos.

“Tenho a impressão que vem subindo a cada ano. Como passa dos 100 mil ienes, é difícil comprá-lo”, disse outro na casa dos 20.

Gráfico mostra a curva de aumento dos preços do iPhone, à medida que a Apple apresenta modelos com novos recursos (JNN)

De fato, com os avanços tecnológicos acrescentados a cada modelo, os preços vêm subindo. Em 2019, o iPhone 11 custava a partir de 80.784 ienes no Japão. E assim, os preços foram escalando para a casa dos 90, depois de 100 mil até chegar aos 124,8 mil ienes.

Preços do iPhone 15 no Japão e no mundo

Ainda assim, os preços dos novos modelos no Japão, estão entre os mais baratos do mundo. Ao converter os valores na moeda japonesa, o ranking mostra que está em 3.º lugar, analisando o preço de um de 128GB do iPhone 15.

  1. EUA: ¥117.756
  2. China: ¥121.408
  3. Japão: ¥124.800
  4. Coreia do Sul: ¥138.600
  5. Inglaterra: ¥146.912
  6. França: ¥153.324
  7. Brasil: ¥217.410
  8. Turquia: ¥273.442

Ou seja, no Brasil o mesmo modelo de lançamento custa 174% mais caro, enquanto na Turquia mais que o dobro (219%) em comparação com o Japão. Em contrapartida, em relação aos EUA o consumidor japonês paga quase 6% a mais.

As lojas da Apple já estão aceitando reservas para as entregas a partir de 22 de setembro.

Gráfico dos preços de um iPhone 15 de 128GB nos países analisados pela JNN

Fonte: JNN

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Primeiro animal híbrido de raposa e cão do mundo é descoberto no Brasil

Publicado em 15 de setembro de 2023, em Brasil

O primeiro animal híbrido do mundo entre raposa e cão, conhecido como ‘dogxim’, é descoberto no Brasil após ser atropelado por um carro e levado ao veterinário.

A fêmea ‘dogxim’ foi encontrada no Brasil em 2021 (Daily Mail)

O primeiro caso confirmado de animal híbrido do mundo entre raposa e cão, chamado de “dogxim”, foi descoberto no Rio Grande do Sul, no Brasil.

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O animal foi descoberto após ser atropelado por um carro e levado ao veterinário em 2021, mas na época funcionários não conseguiram decifrar se a jovem fêmea era uma cadela ou raposa.

Cientistas de universidades locais realizaram testes genéticos extensos e determinaram que a mãe da fêmea era uma raposa-dos-pampas e o pai um cão doméstico.

Eles observaram que ela tinha uma mistura incomum de características de cão e raposa, com orelhas pontudas, pelo duro e grosso e focinho longo e fino.

Embora ela fosse muito desconfiada, ela era afetuosa com as pessoas e até permitia ser acariciada. Ela recusava comida, mas devorava roedores vivos, latia como um cão e às vezes brincava com brinquedos, mas se movia como uma raposa.

O animal morreu no início deste ano de causas desconhecidas, mas cientistas acreditam que ela era capaz de reproduzir.

Flávia Ferrari, conservacionista que trabalhou com o animal durante sua recuperação, disse ao site Telegraph: “Ela era um animal incrível, realmente um híbrido entre uma raposa-dos-pampas e um cão”.

“Ela não era tão dócil quanto um cão, mas faltava a agressividade esperada de um canídeo selvagem quando tratada”.

Acredita-se que esse seja o primeiro caso de uma reprodução de raposa e cão.

Testes genéticos revelaram que ela tinha 76 cromossomos – uma combinação dos 74 da raposa e 78 do cão.

A equipe publicou suas descobertas no jornal Animals e acredita que possa haver mais dogxims na natureza.

Fonte: Daily Mail

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