Epidemia da influenza ultrapassou nível de atenção

Das 47 províncias, 37 estão com índices elevados de infecção pelo vírus da influenza, o que afetou principalmente as escolas, com 1,7 mil fechadas em uma semana.

Foto ilustrativa de influenza (Picpedia)

Em relação à influenza, o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar do Japão (MHLW) anunciou na sexta-feira (20), que o número de pacientes notificados em todo o país vem aumentando durante 8 semanas consecutivas. Até 15 deste mês, a média por instituição médica chegou a 11,07 pessoas com a infecção confirmada.

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Esta é a primeira vez em 14 anos que o número de casos em todo o país excedeu o nível de atenção de 10 pessoas/instituição em outubro.

De acordo com o MHLW, o número de pessoas que tiveram o diagnóstico de influenza nas cerca de 5 mil instituições médicas em todo o país em uma semana, até 15, foi de 54.709 pacientes, com aumento de 5.497 em relação à semana anterior.

Isso significa um aumento de 110%, o que é preocupante e há possibilidade de ampliar ainda mais a epidemia

As províncias com o maior número de pacientes por instituição são:

  1. Okinawa com 25,37 pessoas
  2. Chiba com 20,86
  3. Saitama com 19,69  

Além dessas 3, as províncias de Kanagawa (16,59), Tóquio (16,19), Shizuoka (13,68) e outras, no total de 37, requerem atenção.

Em contrapartida, as com os menores números são Aomori, Akita e Fukui, na faixa de 1,6 a 2,1 pacientes por instituição médica.

Por causa dessa epidemia, 1.772 escolas em todo o país fecharam as instituições ou turmas, sendo que quase 70% são do primário.  

Por outro lado, o número médio de novos casos de coronavírus notificados pelas instituições médicas durante o mesmo período foi de 3,76 pacientes em todo o país, um declínio durante seis semanas consecutivas.

O MHLW recomenda todos os cuidados preventivos como lavar bem as mãos sempre e ventilar bem os ambientes.

Fontes: Asahi, ANN, JNN e NIID

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Sintomas de resfriado ou de polinose podem ser de uma alergia típica do outono

Publicado em 20 de outubro de 2023, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

Conheça os sintomas dessa alergia e veja quais são os cuidados bem simples a tomar.

Foto ilustrativa de mulher com sintoma de resfriado (PxHere)

Nesta época do ano, no outono, quando as diferenças de temperatura da manhã e da noite são elevadas em relação ao dia, as pessoas podem desenvolver sintomas parecidos com o resfriado ou polinose (kafunsho em japonês). Isso se deve à desregulação do sistema nervoso autônomo.

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Embora não se possa descartar a polinose de outono, em geral, pode ser a alergia à diferença de temperatura, também conhecida como alergia ao frio, chamada de kandansa alergy (寒暖差アレルギー) em japonês.

Sintomas da alergia ao frio

Segundo o médico Norio Suzuki, Diretor da Clínica Suzuki de Medicina Interna e Pediatria, os sintomas são coriza e espirros. Mas algumas pessoas poderão ter dor de cabeça, tosse, coceiras na pele e até perda de apetite. Se a secreção do nariz for clara ou incolor e se não tiver febre, é quase certo que se trata da alergia à diferença de temperatura.

Explica que quando a diferença de temperatura entre a manhã e a tarde chega a 7 graus Celsius ou mais, a pessoa pode desenvolver essa alergia. O corpo estranha pois de noite a mínima é de 10ºC e a máxima durante o dia pode chegar a 20 graus Celsius ou mais. É uma diferença muito grande.

O médico explica que esses sintomas desaparecem normalmente, sem necessidade de um tratamento específico, a não ser quando o nariz entupido se prolongue. A prevenção e os cuidados são a melhor solução.

Como evitar a alergia à diferença de temperatura

Fotos de mulher usando o cachecol (PxFuel) e outra tomando banho de chuveiro, quando o ideal é de ofurô (PxHere)

Porém, faz 3 recomendações importantes para evitar o mal-estar causado pela alergia:

  1. Estilo de vida e dieta alimentar saudáveis 
  2. Aquecer a região do nariz ajuda, por isso, recomenda o uso de máscara
  3. Aquecer o pescoço. O aquecimento das grandes artérias que passam pelo pescoço promoverá o fluxo sanguíneo ao redor do rosto. Por isso recomenda usar algo que ajude a regular a temperatura corporal, como um lenço, uma echarpe ou cachecol leve para esta época. Também recomenda proteger os pulsos e os tornozelos, usando luvas e meias

Outro médico recomenda também sair com um agasalho para aquecer o corpo de manhã e à noite, na volta do trabalho ou da escola, especialmente nas regiões do pescoço, punhos e tornozelos.

O exercício físico é importante, assim como o sono regular, tomar um banho de ofurô (temperatura máxima de 40ºC) e evitar o estresse.

Fontes: JNN e Oiki Clinic

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