Putin declara vitória em eleição presidencial

Nações ocidentais e grupos de direitos de direitos humanos criticaram o voto como injusto.

Putin também disse que o resultado da eleição permitiria que a Rússia se tornasse mais forte (banco de imagens)

O líder russo em exercício Vladimir Putin se declarou o vitorioso na eleição presidencial do país.

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Putin falou com apoiadores em sua sede de eleições após resultados iniciais terem mostrado sua vitória quase garantida.

Ele disse que queria agradecer a todos os russos que foram votar, afirmando que o país é um unido em família.

Putin também disse que o resultado da eleição permitiria que a Rússia se tornasse mais forte.

A Comissão Central Eleitoral diz que Putin ganhou mais de 87% dos votos após cerca de 70% das urnas terem sido contadas. O presidente estava em alta sobre três oponentes.

Contudo, não houve competição real, visto que candidatos que criticaram a invasão da Rússia à Ucrânia foram impedidos de concorrer. Nações ocidentais e grupos de direitos de direitos humanos criticaram o voto como injusto.

A vitória na eleição dará ao líder de 71 anos um quinto mandato como presidente. Seu novo termo vai durar 6 anos até 2030. Espera-se que ele prossiga com suas atuais ambições políticas, incluindo a invasão à Ucrânia.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, descartou a eleição da Rússia.

Ele disse que não havia legitimidade no que ele chamou de imitação de uma eleição, dizendo que Putin tem medo da justiça.

Zelensky acrescentou que Putin deveria ser julgado no Tribunal Penal Internacional.

Manifestações foram realizadas por toda a Europa no domingo (17), o dia final de votação na eleição presidencial da Rússia, para protestar contra a administração de Putin.

Fonte: NHK

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Irmãos brasileiros na berlinda, sem visto, obtiveram autorização especial de residência

Publicado em 18 de março de 2024, em Sociedade

Com o apoio de um escrivão administrativo e com o suporte financeiro de muitas pessoas, os irmãos de Nagano, obtiveram autorização de residência.

Juliana Oshika obteve autorização de residência e também o seu irmão, residentes em Nagano (Chiba Nippo)

Dois irmãos, cujo pai brasileiro faleceu e a mãe tailandesa não tem visto, estavam vivendo o drama da deportação ou da detenção pela Imigração, e lutavam para obter a autorização de residência no Japão, pois se criaram no país. 

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Juliana Oshika, 18, estudante colegial, e seu irmão, estudante do ginásio, 15 anos, são filhos de brasileiro e de tailandesa, residentes na província de Nagano. O pai tinha visto de permanência mas faleceu em janeiro do ano passado por causa de uma doença e a mãe, agora com 50 anos, não tinha visto. O pai era sansei e quando eles nasceram chegaram a receber residência, mas não prosseguiu com as formalidades por medo que a mãe deles fosse detida pela Imigração. Por isso, a família viveu sempre na corda bamba, enquanto eles prosseguiam seus estudos com o karihomen ou liberdade provisória, com ajuda de diversas pessoas que os apoiavam.

Em agosto do ano passado, o governo anunciou que concederia permissão a essas crianças se preenchessem determinadas condições, mas em princípio não eram elegíveis porque a mãe teria entrado ilegalmente no país.

Mas isso abriu uma porta de esperança, rumo aos sonhos.

Em maio do ano passado, os dois apresentaram uma petição solicitando permissão especial à sucursal dos Serviços de Imigração de Tóquio. Namio Takeuchi, 71, escrivão administrativo da cidade de Ueda (Nagano), que apoia a causa, apresentou um parecer por escrito e, a pedido do gabinete, também apresentou um documento resumindo o estado dos apoiadores. Takeuchi apelou, dizendo: “Os pais são os culpados, mas os filhos não”.

Assim, os irmãos, com a ajuda do escrivão, obtiveram a autorização de permanência no final de dezembro do ano passado, anunciaram no sábado (16). Isso lhes permite permanecer no país por um período excepcional, a critério do Ministro da Justiça.

“Quero realizar meus sonhos no Japão”, comemorou Juliana, que começará a estudar em abril para se tornar hoikushi ou profissional da puericultura. Ela precisava dessa autorização de residência para prosseguir nos seus estudos. Em um canal do YouTube ela agradeceu o suporte que a família veio recebendo para se manter no Japão e comemorou essa vitória.

Fontes: Mainichi e Chiba Nippo

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