Mãe e filho pequeno morrem ao cair do ‘danchi’ em Nagoia

Um pedestre ouviu um barulho estranho e ao conferir, viu a mãe e o filho caídos no pátio do prédio, e logo chamou o 119.

Entrada do ‘danchi’ onde teve a ocorrência fatal (Nagoya TV)

Mãe e seu filho pequeno foram encontrados inconscientes em um prédio de apartamentos do governo municipal (Shi-ei Danchi), em Chikusa-ku, na cidade de Nagoia (Aichi), e posteriormente faleceram. 

Publicidade

De acordo com a polícia e os bombeiros, logo após as 10h de terça-feira (18), um pedestre ligou para o 119, relatando ter ouvido um som de algo caindo de cima e encontrou uma mulher e a criança caídos no chão.

Quando os bombeiros chegaram, encontraram a mãe de 37 anos e seu filho de 2 anos inconscientes na área do prédio. Foram levados ao hospital em estado inconsciente, mas foram a óbito pouco tempo depois. Os nomes das vítimas não foram divulgados, tampouco se eram residentes nesse danchi.

Com base na situação no local, parece que mãe e filho caíram de um andar superior do prédio de 14 pisos, e a polícia está investigando se foi um crime ou um acidente, ou suicídio.

Vista do prédio (Nagoya TV)

Fontes: Nagoya TV e CBC TV

+ lidas agora

> >

Vamos Comentar?

--

Réu japonês condenado à prisão perpétua por violências sexuais contra 10 crianças

Publicado em 19 de fevereiro de 2025, em Sociedade

O réu cometeu crimes de violência sexual contra meninas, durante 6 anos. Termina o julgamento com sentença de prisão perpétua.

Foto ilustrativa de um martelo do magistrado (PM)

O réu japonês 柳本智也, 28 anos, ex-funcionário de um hospital na cidade de Suita (Osaka), ouviu do juiz do Tribunal Distrital de Osaka o veredicto de pena de prisão perpétua, na terça-feira (18), por violência sexual contra 10 meninas, de 8 a 12 anos na época.

Publicidade

Antes do veredicto, a acusação, em suas alegações finais, destacou que “os crimes foram altamente planejados e foram desprezíveis, desrespeitando a dignidade das meninas relutantes”, pedindo uma sentença de prisão perpétua.

Alvos do réu eram meninas indefesas

Os alvos dele sempre foram as meninas que ficavam sozinhas em casa enquanto seus pais ou tutores precisavam sair. Ficava de olho nas alunas que voltavam da escola e abriam a porta de casa com a própria chave. 

Batia à porta se passando por um funcionário da companhia de energia elétrica para entrar na casa. Depois, usava a tática de “brincar de detetive” e fez suas próprias alegações distorcidas, como “quando uso óculos, posso agir como uma pessoa diferente”.

Enquanto ele se encolhia no banco do réu no tribunal, se desculpou repetidamente, mas também disse que, no momento de sua prisão, “não entendia por que estava sendo culpado”. Um psiquiatra criticou o uso de uma personalidade diferente como desculpa, chamando-o de dissimulado.

Réu relata que começou a cometer os crimes aos 20 anos

Quando foi preso (arquivo da ABC)

O réu compareceu ao tribunal usando uma máscara e uma jaqueta preta. Quando ouviu sua sentença de prisão perpétua, ficou sem fôlego por um tempo, seus ombros subiam e desciam, e abaixou a cabeça.

Segundo as declarações dele, começou a brincar de detetive quando estava no colegial. Isso era para fingir que era uma coincidência que ele passasse por uma amiga de infância por quem tinha sentimentos.

Seus alvos então se expandiram para incluir garotas jovens, e todas as violências sexuais que cometeu contra as meninas foram enquanto namorava mulheres da mesma idade. Era um estudante universitário de 20 anos quando começou a cometer crimes. Na época dos crimes, chegou a descobrir o nome e a idade da vítima, explicando que tinha “desejo de controlar e queria saber tudo”.

Crueldade sem fim

“A sensação de ter entrado em um mundo de sonho ou irreal e se tornar invencível”, declarou. Fazia isso usando óculos (algo que normalmente não usa) e estilete para ameaçá-las. Disse que se sentia assim porque estava usando óculos, como que para assumir outra personalidade. 

Seu relato é de revirar o estômago: “Mesmo que as meninas chorassem e gritassem de dor, não achei que elas estivessem sentindo isso e que eu as tivesse machucado, e pensava que tinha feito se sentirem bem”. Também houve casos em que ele estava interessado em saber como a sua vítima se comportaria após o crime e continuou a monitorar seu comportamento.

Assim, durante 6 anos, até 2022 continuou cometendo crimes de violência sexual.

Gravava vídeos, “era um fingido”

O réu gravou os crimes em vídeo para assisti-los novamente mais tarde. No entanto, alega que sentiu como se estivesse assistindo a um filme de conteúdo adulto, não como se tivesse cometido o crime, e que assistir às imagens não trouxe de volta memórias detalhadas do ato criminoso. Mesmo no momento de sua prisão, ele estava insatisfeito, dizendo: “Eu não entendia por que estava sendo culpado”.

No entanto, o psiquiatra que conduziu a avaliação mental determinou que as explicações do réu de ter uma “personalidade diferente” e “ter lacunas de memória” eram fingimentos. Disse que o transtorno dissociativo e esquizofrenia não passavam de dissimulação.

Antes de começar o julgamento (NHK)

Fontes: ABC, Sankei e NHK

.
Passagens Aereas para o Brasil
Casa Própria no Japão
Empregos no Japão - Konishi Sangyo
Fujiarte - Empregos no Japão
FUJIARTE - Empregos no Japão
Empregos no Japão
Kumon - Aprenda japonês e tenha mais oportunidades!
Banco do Brasil - Investimentos com rentabilidade superior!
Wistar Japan - Novo conceito de Empreiteira no Japão width=
Apartamentos para alugar no Japão
Apartamentos para alugar no Japão