Museu da Paz em Hiroshima atinge alta histórica de visitantes

Os responsáveis pelo museu atribuem o novo recorde ao crescente sentimento de que o ambiente de segurança internacional se tornou instável e que a paz está ameaçada.

Cúpula da bomba atômica (banco de imagens)

O Museu Memorial da Paz de Hiroshima tem atraído um número recorde de visitantes pelo segundo ano consecutivo.

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Localizado na cidade de Hiroshima, o museu informou que 1,984 milhão de pessoas já visitaram suas instalações desde o início do atual ano fiscal em abril.

Com quase 2 meses restantes antes do encerramento do ano fiscal, esse número já superou o recorde anterior, ultrapassando em mais de 2 mil visitantes.

O museu, situado dentro do Parque da Paz de Hiroshima, abriga cerca de 22 mil itens que descrevem os danos causados pelo bombardeio atômico de 1945, incluindo pertences de pessoas que morreram no ataque.

Os responsáveis pelo museu atribuem o novo recorde ao crescente sentimento de que o ambiente de segurança internacional se tornou instável e que a paz está ameaçada.

Além disso, a atenção mundial aumentou desde que a cúpula do Grupo dos Sete (G7) foi realizada na cidade, famosa pelo ataque atômico, em 2023.

Um visitante comentou que o número recorde de visitantes indica um crescente interesse pela paz e por Hiroshima.

O diretor do museu, Yoshifumi Ishida, destacou que o movimento pela abolição nuclear está ganhando força, especialmente depois que o grupo japonês de sobreviventes de bombas atômicas, Nihon Hidankyo, recebeu o Prêmio Nobel da Paz no ano passado.

No entanto, Ishida também alertou sobre o crescente receio global em relação ao uso de armas nucleares. Ele fez um apelo para que mais pessoas visitem o museu e entendam a realidade dos bombardeios atômicos.

Fonte: NHK

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Café fake: a criatividade brasileira que virou problema

Publicado em 11 de fevereiro de 2025, em Brasil

Tem que ficar de olho na xícara, afinal pode ser café fake. Saiba do que é feito do ‘cafake’.

O tradicional café (PM)

A alta de 152% no preço do café em grãos já está obrigando uma parte dos consumidores a retirá-lo do carrinho de supermercado. Um substituto entrou no lugar dele, o chamado café fake, ou cafake ou ainda bebida sabor café. Sim, é exatamente isso, uma bebida com sabor próximo do café, só que bem mais barata.

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O preço da saca de grãos do café, de 60 quilos, subiu. A variedade arábica chegou a 2.154 reais, um aumento de 7% em um ano, mas para os consumidores, o aumento real é de quase 40%. Segundo a Band, “a queda na produção não aconteceu somente no Brasil, mas também em outros grandes produtores de café como o Vietnã e Colômbia. 

A alternativa ao café – e criativa – é encontrada em algumas prateleiras dos supermercados de quase todo o país com preços que, segundo consumidores nas redes sociais, chegam a 13,99 reais o pacote de meio quilo. E parece ter sido a salvação para quem não abre mão do cafezinho de todos os dias, principalmente porque o preço cai pela metade.  

O que não falta no Brasil é o bom humor diante desse café fake, com muitos memes circulando pelas redes sociais.

Mas, não se pode deixar enganar, apontou o diretor da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), Celírio Inácio da Silva, pois embora tenha semelhança no sabor, não é café. E, segundo a Abic esse pó para bebida sabor café ou café fake não tem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser comercializada.

Afinal, do que é feito o cafake ou café fake?

Visitas não terão mais pão de queijo e o cafezinho (PM)

A embalagem do café fake pode confundir o consumidor pois se parece com a do café tradicional.

“A legislação nacional sanitária e de defesa agropecuária proíbe, de forma expressa, com punição de multa e apreensão, a oferta direta ao consumidor de café misturado com resíduos agrícolas, matérias estranhas e impurezas como cascas, palha, folhas, paus ou qualquer parte da planta exceto o grão do café”, diz a nota emitida pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) ao mercado contra essas marcas.

Ainda assim, o cafake está sendo vendido em São Paulo e em outros estados do Brasil.

Segundo o jornal O Tempo, “A Abic afirma estar em contato com os órgãos de defesa agropecuária, vigilância sanitária e proteção ao consumidor”.

Por isso, faz um alerta na hora de comprar o café. É preciso prestar atenção às informações da embalagem, como “bebida sabor café”, “pó sabor café”, ou “à base de café”, indicando que o pó não é o café de verdade.   

Ainda não se sabe quais são os impactos na saúde do consumidor.

Lula desencadeou a criação do café fake

Café passado na hora (PM)

Embora custe a metade do preço, pois um pacote de pó de café está na faixa dos 30 reais ou mais, não se trata do cafezinho que o povo brasileiro tanto gosta.

Esse tradicional subiu 39,6% em 2024, fechando o ano com o preço médio de 48,90 o quilo, segundo o Canal Rural. Em 2025 já subiu para mais de 50 reais e para quem só toma o café gourmet, precisa desembolsar muito mais.

A substituição dos produtos “mais caros” por causa da inflação e outros problemas, pelos mais baratos, foi feita pelo próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 6 deste mês. E é o que o povo faz, comprando azeite composto, mistura tipo requeijão e outros mais.

Agora chegou a vez do café ou melhor, café fake ou cafake. A criatividade do brasileiro não tem limites. Nas redes sociais há comentários que dizem “visita agora só vai tomar água”, “nada de cafezinho para as visitas”, “só brasileiro pra tomar café fake” e assim por diante.

Fontes: Band, O Tempo, BBC, Revista Oeste e Canal Rural

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