Preços do arroz sobem pela 15ª semana seguida

Preço do arroz no Japão sobe pela 15ª semana, dobrando em relação ao ano anterior. Governo libera estoques para conter alta, mas distribuição enfrenta lentidão.

Distribuição lenta de arroz estocado preocupa no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

De acordo com informações do Ministério da Agricultura na segunda-feira (21), um pacote de 5Kg de arroz estava sendo vendido a uma média de ¥4.217 em supermercados no período de 7 a 13 de abril, alta de ¥3 em comparação à semana anterior.

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Essa foi a 15ª semana de aumento consecutivo, e o preço médio continuou o dobro do nível em comparação ao ano passado que era de ¥2.078.

O ministério baseia seu preço médio em dados de compra de cerca de mil supermercados a nível nacional. Em março, o preço do arroz na pesquisa chegou a ¥4 mil pela primeira vez em registro, com informações sendo coletadas pela primeira vez em março de 2022.

Para abrandar os problemas no fornecimento do arroz, o ministério está liberando gradualmente 210 mil toneladas dos estoques do grão do governo.

O ministério também planeja leiloar outras 100 mil toneladas neste mês, e liberar arroz estocado mensalmente até julho.

Entretanto, a circulação do arroz estocado até os supermercados está lenta, com apenas 426 toneladas distribuídas até agora.

Associações atacadistas e varejistas afirmaram que a distribuição está desigual pelas regiões e depende do tamanho da empresa.

“Ainda não podemos esperar uma queda nos preços do arroz”, disse um gerente de supermercado.

Fonte: Yomiuri

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OMS anuncia demissões ‘significativas’ em meio ao corte de fundos dos EUA

Publicado em 23 de abril de 2025, em Notícias do Mundo

Com a suspensão de fundos dos EUA, a OMS enfrenta um buraco orçamentário que afetará seu funcionamento global. Cortes em operações e empregos serão inevitáveis, segundo a agência.

Prédio da sede da OMS em Genebra, na Suíça (banco de imagens)

O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS) disse na terça-feira (22) que operações e empregos seriam reduzidos, visto que cortes de fundos dos EUA deixaram a agência das Nações Unidas com um buraco no orçamento de várias centenas de milhões de dólares.

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“A queda repentina na receita nos deixou com uma grande lacuna salarial e sem escolha, além de reduzir a escala de nosso trabalho e local de trabalho”, disse Tedros Adhanom Gebreyesus, de acordo com uma transcrição de seus comentários.

A agência de saúde das Nações Unidas vem se preparando para a planejada saída total dos EUA – de longe seu maior contribuinte – em janeiro do ano que vem.

Os Estados Unidos forneceram US$1,3 bilhão para o orçamento de 2022 e 2023 da OMS, principalmente através de contribuições voluntárias para projetos específicos ao invés de taxas de adesão fixas.

Entretanto, Washington nunca contribuiu em 2024 e espera-se que não contribua em 2025.

Isso fez com que a OMS preparasse uma nova estrutura, a qual Tedros apresentou para funcionários e membros do estado na terça-feira.

“A recusa dos EUA de pagar suas contribuições avaliadas para 2024 e 2025, combinada com reduções em assistência de desenvolvimento oficial por alguns outros países, significa que estamos enfrentando uma lacuna salarial para o biênio de 2026 e 2027 de US$560 milhões e US$650 milhões”, disse ele.

Ele não informou quantos empregos seriam perdidos na OMS, que emprega mais de 8 mil pessoas em todo o mundo.

Fonte: Channel News Asia

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