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Para entrar na Tailândia o ‘cartão digital de chegada’ já é obrigatório

| Artigos de Turismo, Ásia

O cartão digital antecipado agora é obrigatório para entrada na Tailândia; todos os estrangeiros que entram no país devem tê-lo.

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cartão digital

Aeroporto de Suvarnabhumi em Bangkok (PM)

Já entrou em vigor, desde quinta-feira (1.º), o novo procedimento para todos os passageiros estrangeiros que chegam à Tailândia. Tornou-se obrigatória a apresentação do “cartão digital de chegada”, na tradução livre para o Thailand Digital Arrival Card (TDAC), um pré-registro online

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Os brasileiros não precisam tirar o visto para entrar na Tailândia, desde que seja para fins de turismo ou de negócios, com prazo máximo de 90 dias. Mas é preciso ter um passaporte válido por pelo menos 6 meses.  

Outro detalhe a ser lembrado é que mesmo sendo um cidadão brasileiro residente no Japão, às vezes, é preciso apresentar o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), emitido pela ANVISA, ou a carteira da vacina contra a febre amarela.

Se não o tem, pode solicitar a aplicação da vacina no Japão, com bastante tempo de antecedência. Porém, se reside há bastante tempo no Japão, pode ser que não precise apresentar o certificado da febre amarela. Deve preencher o Thai Health Pass no aeroporto de chegada na Tailândia.

Como providenciar o cartão digital

Antigo templo Wat Phra Kaew, em Bangkok (PM)

Além das dicas anteriores, é preciso apresentar o TDAC.

Para obter o cartão digital, o TDAC, basta tocar aqui, confirmar que é humano, selecionar Arrival Card para ser direcionado para outra página para preencher as informações requisitadas: 

  • Dados do passaporte
  • Dados pessoais  
  • Sobre o voo, destino, etc.

O cartão pode ser preenchido até 3 dias antes de desembarcar na Tailândia.   

O governo tailandês planeja usar a digitalização para agilizar os procedimentos de imigração para os turistas e viajantes, bem como rastrear estrangeiros com antecedentes criminais e fortalecer a segurança.

Fontes: divulgação e FNN 


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‘Berçário anônimo’ em hospital de Tóquio é utilizado pela primeira vez desde a abertura

Publicado em 2 de maio de 2025, em Sociedade

Com o objetivo de reduzir o abandono e abuso infantil, um hospital em Tóquio abriu um ‘berçário anônimo’. O serviço é o segundo do tipo no país e já recebeu o primeiro bebê.

O primeiro bebê foi recebido em boas condições de saúde. Iniciativa visa combater o crescente número de casos de abandono infantil (ilustrativa/banco de imagens)

Um bebê foi deixado pela primeira vez em um “berçário anônimo” (ou roda dos expostos), criado no dia 31 de março, em um hospital localizado no distrito de Sumida (Tóquio).

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Este “berçário anônimo” destina-se a pais que queiram deixar seus recém-nascidos de forma anônima aos cuidados das agências de bem-estar social.

Segundo fontes relacionadas ao caso, o bebê está em boas condições de saúde, conforme informações divulgadas pela mídia japonesa.

O berçário anônimo no hospital San-ikukai é o segundo estabelecido no Japão. O primeiro, Konotori no Yurikago (berço da cegonha), foi inaugurado pelo Hospital Jikei na cidade de Kumamoto em 2007. Desde então, pelo menos 170 bebês foram acolhidos.

Operado por uma corporação de assistência social, o hospital San-ikukai gerencia 16 unidades médicas na região de Kanto. A instituição possui departamentos de obstetrícia e pediatria e é designada como Centro Regional Materno-Infantil Perinatal de Tóquio.

Segundo o hospital, um cômodo especial será montado no primeiro andar da ala para que os bebês possam ser deixados em um cesto, reportou a NHK. O berçário anônimo aceitará bebês de até quatro meses de idade e contará com um sistema de monitoramento 24 horas.

O hospital cuidará dos bebês por um determinado tempo, após o qual o centro de consulta infantil se encarregará de estabelecê-los em lares para bebês ou em famílias adotivas.

Também foi revelado pelo hospital planos para implementar projetos, como “partos confidenciais”, que permitem às mulheres grávidas revelarem apenas seus nomes e informações de contato para os profissionais de saúde.

A necessidade de um berçário anônimo em Tóquio vem crescendo nos últimos anos devido ao aumento de gravidezes indesejadas, muitas vezes relacionadas à pobreza ou abuso, bem como casos de bebês abandonados.

Antes da inauguração no dia 31 de março, Hitoshi Kato, diretor do San-ikukai Hospital, afirmou: “Não há fim para os trágicos incidentes de abandono ou abuso fatal de bebês. Reconhecemos que esta é uma medida urgente para prevenir tais situações.

Todos os nossos funcionários desejam trabalhar arduamente em cooperação com agências governamentais e organizações privadas relacionadas, com o objetivo de criar uma sociedade onde este projeto não seja mais necessário”.

Fonte: Japan Today

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