Caçador morre após urso baleado cair de árvore sobre ele

É ilegal atirar em um urso ou removê-lo de uma árvore no estado de Virgínia, nos EUA, para propósitos de caça.

O urso havia escalado uma árvore para escapar de seus perseguidores (ilustrativa/banco de imagens)

Um acidente de caça bizarro causou as mortes de um urso e um homem no estado de Virgínia, nos EUA.

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Um grupo de caçadores estaria rastreando um urso no Condado de Luneburg no estado de Virgínia em 9 de dezembro quando o animal correu e escalou uma árvore para escapar de seus perseguidores.

Um caçador atirou contra o urso, o qual caiu da árvore, esmagando e matando um outro membro do grupo.

O homem foi identificado pelo Departamento de Recursos de Vida Selvagem da Virgínia como Lester Harvey, de 58 anos. O urso caiu de uma altura de aproximadamente 3m sobre Harvey, que estava de pé perto da árvore, de acordo com a CBS News.

Um membro do grupo de caça realizou os procedimentos de primeiros socorros até Harvey poder ser levado para um hospital nas proximidades, mas ele acabou morrendo em decorrência de seus ferimentos em 13 de dezembro, de acordo com o departamento de vida selvagem.

Harvey e seu grupo violaram as leis do estado da Virgínia quando atiraram no urso em fuga.

De acordo com o Departamento de Recursos de Vida Selvagem no estado, é ilegal “paralisar, ferir ou desalojar um urso de uma árvore com intenção de continuar uma caça, ou com o propósito de treinar cães”.

Fonte: The Independent

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Bar no Japão é forçado a suspender serviço de ‘tapa na cara’ após queixa de cliente

Publicado em 18 de dezembro de 2024, em Sociedade

Queixas sobre ferimentos e preocupações em relação à imagem de marca colocaram um fim no serviço controverso.

Uma queixa apresentada por um cliente dizendo que ficou ferido provou ser o golpe final (ilustrativa/banco de imagens)

Uma rede de izakaya (bar no estilo japonês) suspendeu seu “serviço de tapa na cara” após receber uma queixa de cliente sobre ferimento e temendo um golpe em sua reputação.

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A rede Yotteba, conhecida pelas suas asinhas de frango e cerveja a preços acessíveis, anteriormente permitia que clientes levassem um tapa na cara – conhecido localmente como binta – de uma garçonete por ¥500.

Por mais ¥100, clientes podiam até escolher sua garçonete favorita para serem esbofeteados.

Originalmente destinado como um artifício pós-refeição para ajudar clientes a ficarem sóbrios, o serviço parecia ser popular em círculos fechados, com vídeos na mídia social mostrando pessoas entretidas aplaudindo clientes que deram a cara a tapa.

Entretanto, uma queixa apresentada por um cliente dizendo que ficou ferido provou ser o golpe final.

Um porta-voz do Projeto M, sediado em Tóquio, que opera os estabelecimentos Yotteba em todo o Japão, explicou a decisão.

“Fazemos isso em nossos restaurantes há mais de 2 anos, mas não achávamos que era muito popular”, disse o representante de marketing não identificado ao site SCMP. “Além disso, nossa rede está ficando maior, e queríamos mudar nossa imagem”.

O representante confirmou ao SCMP que o serviço de tapa na cara foi encerrado há 2 meses, após um incidente envolvendo ferimento, mas se recusou a fornecer mais detalhes.

Outra rede de izakaya também oferecia serviço similar

Enquanto o artifício de tapa na cara da Yotteba tenha terminado oficialmente, ele não é o primeiro do tipo no Japão.

Uma outra rede de izakaya, a Shachihoko-ya em Nagoia (Aichi), ganhou notoriedade similar em 2012 pelo seu serviço “Nagoya Lady’s Slap” em que clientes pagavam ¥300 por um tapa dado por garçonetes vestidas de quimono.

Vídeos do serviço bizarro ressurgiram na mídia social recentemente, atraindo milhares de visualizações e comentários engraçados.

A atenção viral levou a Shachihoko-ya a emitir uma declaração esclarecendo que o serviço havia sido encerrado anos antes.

Fonte: The Independent

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