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Falta de trabalhadores no Japão chega ao pior nível desde a pandemia de Covid

| Sociedade

Entre as cerca de 11 mil companhias que responderam à pesquisa realizada em janeiro, 53,4% disseram que precisavam de mais trabalhadores a tempo integral, a porcentagem mais alta desde abril de 2020.

Konishi Sangyo - Empregos no Japão
trabalhadores 10 mar 2025 destaque

Escassez de trabalhadores afeta empresas no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

Empresas japonesas estão sentindo a escassez mais grave de trabalhadores a tempo integral desde a pandemia de covid-19, com mais da metade das companhias com falta de pessoal, de acordo com uma pesquisa do setor privado.

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Empregos estáveis no Japão - UT SURI-EMU

Entre as cerca de 11 mil companhias que responderam à pesquisa realizada em janeiro, 53,4% disseram que precisavam de mais trabalhadores a tempo integral, a porcentagem mais alta desde abril de 2020 e perto da maior alta de todos os tempos de 53,9% em novembro de 2018, disse a Teikoku Databank.

O setor que mais necessita de trabalhadores a tempo integral é o de serviços de informação, com escassez de engenheiros de sistema, seguido pelo de construção.

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A pesquisa também descobriu que 30,6% das empresas também enfrentam falta de trabalhadores a tempo parcial, com empresas de contratação sentindo a escassez mais aguda de trabalhadores não regulares em restaurantes.

Cerca de 68,1% das empresas afetadas por falta de pessoal estão planejando aumentar salários para trabalhadores a tempo integral a partir de abril de 2025, de acordo com o instituto de pesquisa, aparentemente para garantir e reter funcionários necessários.

Economistas, enquanto isso, alertam que companhias de pequeno e médio porte vão enfrentar dificuldades para manter o ritmo com empresas maiores que contam com fontes financeiras para continuar aumentando os salários.

“Estamos atentos contra o risco de mais companhias falirem devido à falta de pessoal”, disse o instituto de pesquisa, citando que o número de tais quebras de empresas atingiu uma alta recorde em 2024.

Fonte: Mainichi


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