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Dicas para resgatar um cérebro sequestrado pelas redes sociais

Publicado em 11 de fevereiro de 2017, em Sociedade

Você conhece algum viciado(a) em redes sociais? Veja dicas para resgatar os “sequestrados pelas redes”.

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Estudos sobre as redes sociais

Checar o perfil do Facebook de forma habitual e automática se equipara às atitudes de ratos de laboratórios que apertam uma alavanca na esperança de receber uma recompensa. Como o ratinho não sabe quando irá receber a recompensa, ele continua a apertar a alavanca continuamente.

Quando checamos o smartphone, o cérebro age da seguinte maneira: “Alguém pode estar falando de mim no Facebook. Vamos abrir o Facebook. Donald Trump pode ter twittado de novo! Vamos ver. Eu posso ter ganhado um ‘coração’ no Instagram. Vamos checar!”.

Mas, afinal, não somos ratos. Nossos cérebros podem resistir às tentações das redes sociais, mas é evidente que não estamos lidando bem com elas quando ligamos nossos smartphones em um jantar em família, ou quando estamos andando na rua olhando a telinha do celular.

E isso não pode ser considerado apenas costume da nova geração. Um novo estudo da Nielsen, empresa de pesquisas de mercado, aponta que os americanos entre 35 e 49 anos passam quase sete horas por semana nas redes sociais, mais do que os jovens.

Caso você se sentir dependente das redes sociais, sinta-se tranquilo, pois os especialistas em aplicativos, cientistas e psicólogos, geralmente, não indicam uma desintoxicação digital total. Aliás, essa medida pode piorar a dependência e fazer o paciente se sentir inseguro. O necessário é obter a habilidade de organizar sua vida nas redes sociais.

Cortar as tentações

Segundo o neurocientista e doutor da Universidade da Califórnia, em San Francisco, Adam Gazzaley, nosso cérebro é programado para buscar informações ferozmente. Sendo assim, não devemos entregar a liderança para as empresas de redes sociais. Ou seja, desligar as notificações de aplicativos no smartphone e computador. Especialmente as transmissões ao vivo, que mandam notificações que fazem o usuário pensar que está perdendo algo fantástico.

Evitar a areia movediça

Quando você está no Facebook ou Twitter, é muito fácil ler um artigo, e outro e depois mais outro.

Nir Eyal, autor do livro “Hooked: How to Build Habit-Forming Products” (Fisgado: Como construir produtos formadores de hábitos, em tradução livre), de 2014, e consultor de aplicativos se proíbe de ler algo na Internet imediatamente. Em troca, ele armazena os artigos no serviço Pocket, e utiliza a função de leitura em voz do aplicativo e escuta as notícias enquanto está na academia.

De acordo com Gazzaley, utilizar o Facebook durante o descanso do serviço é o contrário de relaxar. O cérebro precisa de um tempo para ficar “vazio” e se preparar. A principal maneira para aumentar a concentração do cérebro é fazer exercícios físicos, mesmo por pouco tempo, segundo os pesquisadores. Ficar olhando para o espaço é melhor do que espiar o Facebook.

Criar fronteiras

Se por causa das mídias sociais você não consegue se desligar das notificações mesmo na hora do jantar com a família ou com seu cônjuge, está na hora de estipular horários para não utilizar as redes sociais. 

Wendy Wood, professora de psicologia e economia da Universidade do Sul da Califórnia, diz que estipular limites também é importante para os pais. “Você quer que seus filhos aprendam a mesma habilidade que você gostaria de aprender, que é usar [as redes sociais] de uma maneira saudável e benéfica”, completou ela.

A tecnologia pode ajudar muito as pessoas que costumam quebrar as regras. Dentro dos recentes roteadores Wi-Fi, existem funcionalidades de controle parental para os pais limitarem o uso de Internet dos dispositivos dos filhos. Os aplicativos de bloqueio de websites e aplicativos como o Freedom, SelfControl e Unplugged também podem ajudar.

As tecnologias deveriam ajudar

As redes sociais também tem parte da responsabilidade. As empresas sabem exatamente quanto tempo os usuários passam em seus aplicativos. Eyal sugere que as empresas ofereçam ajuda para os usuários com comportamento problemático.

Para nós, resta-nos apoiar as empresas que realizam o “Time Well Spent” (Tempo bem gasto), termo criado em parte por Tristan Harris, ex-designer da Google, que designa os aplicativos que tentam ser mais úteis e confortáveis para o usuário e menos consumistas.

Mas, uma coisa é certa. Quem perde nesta batalha contra as redes sociais somos nós.

Fonte: The Wall Street Journal

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