Burger King retira vídeo promocional após críticas na mídia social

A rede de fast food tirou do ar um vídeo promocional na Nova Zelândia que mostra clientes tentando comer hambúrgueres usando pauzinhos de tamanho exagerado.

O vídeo promocional da Burger King estava circulando na Nova Zelândia (banco de imagens)

A Burger King tirou do ar um vídeo promocional na Nova Zelândia que mostra clientes tentando comer hambúrgueres usando pauzinhos após ele ter espalhado fúria na China, a qual exige um pedido de desculpas da rede de fast food dos EUA.

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O vídeo postado na conta do Instagram de uma franquia da Burger King mostrou “ocidentais” com pauzinhos de tamanho exagerado em cada mão se esforçando para comer o novo Vietnamise Sweet Chilli Tendercrisp Buger da empresa.

A Burger King disse que pediu à franquia que removesse o vídeo imediatamente. Ele foi deletado da conta do Instagram na noite de terça-feira (9).

“A propaganda em questão é insensível e não reflete nossos valores de marca em relação à diversidade e inclusão”, disse a Burger King em uma declaração ao Reuters.

Vídeo promocional mostra um ocidental tentando comer o novo hambúrguer com pauzinhos de tamanho exagerado (Instagram)

Usuários da mídia social na China exigiram um pedido de desculpas, dizendo que a Burger King fez uma zombaria de clientes asiáticos e etiqueta na hora de comer. A hashtag “Burger King apology” foi vista mais de 50 milhões de vezes na plataforma de microblog Weibo, o Twitter da China, até a tarde de terça-feira.

Contudo, nem todas as postagens fazem críticas. “Não importa o que as pessoas façam é discriminação, estamos explodindo com perseguição e paranoia. O que as marcas podem fazer no futuro para introduzir elementos asiáticos?”, perguntou um usuário que tem simpatia pela empresa.

Um outro viu o lado engraçado do vídeo. “É somente uma brincadeira mostrando que os ocidentais não conseguem usar os pauzinhos. Eu devo ficar bravo?”

E outros acreditam que aqueles que se sentiram ofendidos pelo vídeo são sensíveis e mostram que as pessoas na China têm complexo de inferioridade.

Veículos de mídia chinesa compararam o vídeo a um divulgado pela marca italiana de luxo Dolce & Gabbana no ano passado, em que destacaram uma modelo chinesa se esforçando para comer pizza e espaguete com pauzinhos.

A Dolce & Gabbana foi forçada a cancelar um desfile de moda na China e usuários da mídia social ameaçaram um boicote sobre a campanha. Os cofundadores da marca depois pediram desculpas através de um vídeo.

Fonte: CNBC

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Três gigantes do setor de viagem suspeitas de violação antitruste

Publicado em 10 de abril de 2019, em Sociedade

Suspeitas de violação da lei da concorrência, as 3 empresas, gigantes do setor de viagem e turismo, estão passando por inspeção nos respectivos escritórios.

As 3 empresas estão sendo inspecionadas no local (JNN)

Três das grandes empresas do setor de viagens e turismo estão com inspeção nos respectivos escritórios, na quarta-feira (10), suspeitas de violação do direito da concorrência. São a japonesa Rakuten, a Expedia Holdings e a Booking.com Japan, ambas do exterior com representação jurídica no Japão.

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Elas oferecem serviços de reservas de passagens, hotéis e ryokan (hospedaria japonesa), além de aluguel de veículos, entre outros do setor de turismo.

São suspeitas de realizar contratos com as empresas do setor, como os hotéis, para não oferecerem serviços mais baratos em outros sites.

Com o aumento de turistas estrangeiros que visitam o Japão, é possível que as três empresas estejam ampliando as respectivas fatias no mercado. Estão sendo investigadas se não estão bloqueando os preços em relação à concorrência, a qual deve ser praticada com respeito, segundo a lei.

Segundo as fontes essas 3 empresas incluíam cláusulas aos hotéis para que oferecessem preços iguais ou inferiores dos publicados nas páginas web deles, somente para elas. Além disso, havia cláusula específica sobre a quantidade de apartamentos oferecidos.

Teriam ferido o direito antitruste que combate o monopólio. Autoridades da Alemanha, França e Inglaterra ordenaram, no passado, que a empresa Booking.com eliminasse essas cláusulas do contrato com as redes hoteleiras.

A diretriz da Comissão do Comércio Justo é analisar os documentos recolhidos para verificar se realmente foram praticadas transações injustas.

Fontes: JNN e Asahi 

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