Mistério sobre como garoto adquiriu arma para o suicídio

A polícia ainda não revelou se descobriu a rota da aquisição do revólver que o estudante usou para se matar. Mas, soube-se que estava doente.

Imagem ilustrativa de revólver prateado (Pexels)

A polícia de Hachioji (Tóquio) continua investigando o caso da morte de um estudante de 15 anos, ocorrida na manhã de segunda-feira (8). Ele deu um único tiro na sua cabeça, com uma arma cuja rota ainda é desconhecida.

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A família era composta de 3 pessoas, mãe, filha e ele. Segundo apurou o jornal Asahi, desde o segundo ano ginasial não costumava ir à escola. Mas, a partir desse período letivo frequentava uma escola com ensino à distância, com aulas presenciais também.

Em 1.º de junho compareceu à escola mas depois, por dores abdominais faltou às aulas. 

Como obteve a arma importada

Uma fonte do jornal informou que no começo a polícia suspeitou de assassinato pela dificuldade de um aluno adquirir uma arma de fogo. A arma é de procedência americana, de cor prata, com tambor. Depois a polícia passou a ver o caso como suicídio. 

Outra fonte disse que esse revólver, por mais barato que seja, custa pelo menos 200 mil ienes. Ainda não foi encontrada evidência de tê-lo obtido através de algum grupo de gângster. A polícia está rastreando o computador usado pelo aluno para verificar se adquiriu através da internet, quando pagaria de 300 a 500 mil ienes. 

Dores abdominais

Segundo levantou a reportagem da NNN o estudante se queixava de dores desde que foi matriculado. 

Sentiu forte dores abdominais durante a aula, no final do mês passado. 

Foi levado para o hospital, onde foi diagnosticado com uma doença intratável do sistema digestivo. Recebeu o diagnóstico entre 25 a 27 de maio.

Teria sido essa a causa do suicídio e a investigação continua para apurar como e de quem comprou a arma.

Fontes: Aera e NNN

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Um milhão de voluntários ajudam a Tailândia a reduzir infecções pelo coronavírus

Publicado em 10 de junho de 2020, em Ásia

Rede de mais de 1 milhão de voluntários da saúde monitora casos para que ações possam ser tomadas rapidamente.

Multidão de máscara na hora do rush em Bangkok, março de 2020 (PM)

A Tailândia está contando com uma armada de trabalhadores da saúde voluntários, controles de fronteira rigorosos e aceitação de distanciamento social para reabrir sua economia, após um lockdown ter evitado um grande surto do coronavírus.

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A nação – a primeira a detectar a doença fora da China – manteve as infecções a cerca de 3,1 mil. Novos casos diários de Covid-19 foram em sua maioria em dígitos únicos no último mês, permitindo a oficiais relaxarem o lockdown gradualmente.

Restaurantes e shoppings estão abertos novamente e muitos hotéis estão aceitando reservas de turistas nacionais. Enquanto a atividade entra no ritmo, uma parte da estratégia para evitar uma segunda onda do vírus é uma rede de mais de 1 milhão de voluntários da saúde que monitoram casos para que ações possam ser tomadas rapidamente.

“Eles são a infantaria da saúde”, disse Richard Brown, oficial da Organização Mundial da Saúde em Bangkok que vem direcionando a resposta à Covid-19 na Tailândia. Ele acrescentou que a capacidade do país de realizar rapidamente o rastreamento de contato ajudou a limitar transmissão local.

Os voluntários assumem tarefas como verificar sintomas e avaliar se novas chegadas a um vilarejo ou cidade deveriam ser testadas. Por exemplo, eles detectaram o caso 3.018, um homem assintomático de 39 anos que retornou para a casa de sua família em Chiang Mai após trabalhar em Phuket.

A população está geralmente aderindo às diretrizes do governo sobre distanciamento e higiene. Quase todos usam máscaras em público e cerca de dois terços tentam manter 2 metros de distância de outros, de acordo com uma pesquisa do ministério da saúde.

Ao mesmo tempo, a possibilidade de uma segunda onda não pode ser descartada, então o governo continuará a enfatizar o distanciamento, uso de máscaras e intensificação da limpeza, disse Brown.

Voos internacionais continuam proibidos

A corrida continua embora a vida ainda esteja longe do normal. A Tailândia continua em estado de emergência, e a maioria dos voos internacionais está proibida até o fim de junho. Somente estrangeiros de regiões onde o vírus está sob controle devem ter permissão para entrar após isso.

Isso é um grande desafio para um país que dependeu do turismo para cerca de um quinto do produto interno bruto antes da ocorrência da pandemia global. A agência de planejamento nacional prevê que a economia encolha 6% neste ano, ameaçando milhões de empregos.

“A abertura de negócios e viagens domésticas devem aliviar parte do golpe severo pela falta de turistas estrangeiros”, disse Naris Sathapholdeja, chefe economista no TMB Bank em Bangkok. “Mas não podemos esperar uma recuperação completa. As pessoas estão muito cautelosas em gastar”.

Fonte: Straits Times

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