Países ricos prometem 1 bilhão de vacinas para nações mais pobres

A promessa fica bem atrás das 11 bilhões de doses que a OMS diz serem necessárias para vacinar 70% da população mundial.

Líderes do G7 reunidos (NHK)

Os líderes das 7 nações mais ricas do mundo concordaram em doar 1 bilhão de doses de vacina contra coronavírus a países mais pobres ao longo do próximo ano e tomar uma linha dura contra a China, o que o presidente Joe Biden ter aclamado como um retorno da liderança americana no estágio mundial.

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Quando a cúpula do G7 na cidade inglesa de Carbis Bay se encerrou, Biden disse em uma coletiva de imprensa na vizinha Newquay que a pandemia de Covid-19 seria um “projeto constante por um longo tempo”.

Houve um “consenso claro” entre outros líderes de que as promessas feitas por eles para doar vacinas não seria o fim, disse ele, acrescentando que os EUA seriam responsáveis por cerca da metade das 1 bilhão de doses, ou cerca de 500 milhões.

Em uma coletiva de imprensa separada, o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, disse que as doses serão transferências de vacinas e fundos para o COVAX, um sistema global de compras de imunizantes com suporte da Organização Mundial da Saúde – OMS e a Gavi, a aliança de vacinas.

Entretanto, a promessa fica bem atrás das 11 bilhões de doses que a OMS dizem serem necessárias para vacinar pelo menos 70% da população mundial.

Outras promessas foram concordadas em relação à China, mudança climática e fazer com que corporações multinacionais paguem percentual justo de impostos, de acordo com um comunicado no fim da cúpula.

Fonte: NBC News

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Brasileira que fugiu para o Brasil após acidente fatal já cumpriu pena

Publicado em 14 de junho de 2021, em Brasil

O acidente, na província de Shizuoka, causou a morte de uma menina de 2 anos. A motorista fugiu para o Brasil 6 dias depois.

À esq. fórum brasileiro e foto da ‘fugitiva’, e à dir. objetos no local do acidente fatal (FNN)

A brasileira フジモト・パトリシア teria causado um acidente em 17 de outubro de 2005, em um cruzamento na cidade de Kosai (Shizuoka), quando a criança Riko Yamaoka, 2 anos, morreu.

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Ela fugiu para o seu país de origem 6 dias após o acidente. Como não existe tratado de extradição entre Brasil e Japão, a Justiça japonesa não teve como trazê-la de volta para ser julgada e condenada no país onde ocorreu o acidente fatal.

Na sexta-feira (11), a polícia enviou toda a documentação para a promotoria de Hamamatsu, depois que foi informada que a brasileira Patrícia terminou de cumprir a pena no seu país de origem.

Foi considerada culpada em um tribunal brasileiro a pedido de punição por procuração do governo japonês, com pena de 2 anos e 2 meses e carta de motorista suspensa por 6 meses. Dentre esses 26 meses, cumpriu um ano de serviços sociais.

Em maio deste ano, a polícia foi informada pela Embaixada do Brasil de que o período de punição acabou. A imposição de atividades de serviços sociais foi por conta do problema de capacidade do presídio.

Fontes: Yomiuri, TV Shizuoka, Shizuoka Shimbun e FNN

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