Itália proibirá a entrada de não vacinados em restaurantes

A Itália tem uma das maiores taxas de vacinação na Europa, contudo, o país confirmou mais de 12 mil casos na quarta-feira (24).

Garçons e garçonete em restaurante outdoor em Turin, na Itália (banco de imagens)

O governo da Itália decidiu barrar a entrada de pessoas não vacinadas de certos estabelecimentos de lazer em um esforço para reduzir a propagação do coronavírus.

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Na quarta-feira (24) o governo italiano decidiu que a partir de 6 de dezembro de 2021 todas as pessoas que forem a restaurantes, cinemas e eventos de esportes devem apresentar prova de vacinação ou de ter se recuperado da infecção por Covid-19.

Até agora, indivíduos não vacinados podiam entrar em tais estabelecimentos com prova de teste negativo.

O governo também decidiu estender a vacinação obrigatória a oficiais da polícia e soldados, além de profissionais da saúde e professores.

Doses de reforço, as quais estão atualmente disponíveis para pessoas com idade igual ou superior a 40 anos, serão oferecidas a qualquer um com mais de 18 a partir do próximo mês. Essas doses serão obrigatórias para profissionais da saúde.

A Itália tem uma das maiores taxas de vacinação na Europa, com mais de 72% da população tendo recebido duas doses. Mesmo assim, o país confirmou mais de 12 mil casos na quarta-feira.

O primeiro-ministro Mario Draghi alertou que a situação em países vizinhos é muito grave e que na Itália está piorando gradualmente. Ele disse que os italianos precisam ser prudentes e protegerem o que eles alcançaram no ano passado.

Fonte: NHK

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Menos pessoas estão usando máquinas de venda automática

Publicado em 25 de novembro de 2021, em Sociedade

A produção de bebidas não alcoólicas em 2020 caiu pelo segundo ano consecutivo.

Várias máquinas de venda automática em Tóquio (banco de imagens)

O mercado para bebidas não alcoólicas, como cafés e sucos, vem encolhendo, visto que menos pessoas usando máquinas de venda automática levou a menos equipamentos disponíveis.

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A produção de bebidas não alcoólicas em 2020 caiu pelo segundo ano consecutivo.

Além da baixa taxa de natalidade, envelhecimento populacional e crescente conscientização de saúde na sociedade, as pessoas tiveram menos oportunidades de sair em meio à pandemia, o que significa menos uso de máquinas de venda automática.

O mercado de bebidas foi afetado porque muitas pessoas passaram a trabalhar de casa e evitaram sair devido à pandemia, com menos uso das máquinas em escritórios e locais turísticos.

Uma pesquisa da Inryo Soken mostrou que máquinas de venda automática contaram por cerca de 30% de todos os canais de vendas de bebidas não alcoólicas desde 2019, segunda após os supermercados.

A diversificação de métodos de compras também contribuiu para o problema, como a crescente popularidade de compras online.

Fonte: Yomiuri

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