Uma das maiores chuvas de meteoros do ano

Se mora em uma das províncias banhadas pelo Pacífico, como Aichi, Shizuoka, Tóquio e Osaka, tem possibilidade de ver muitas estrelas cadentes!

Imagem meramente ilustrativa de meteoro (PxHere)

O céu dará de presente esta semana uma chuva de meteoros, uma das 3 maiores do ano, a Gemínidas. 

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Nas noites de segunda (13), terça (14) e antes do amanhecer de quarta-feira (15) acontecem o pico para contemplar as chamadas estrelas cadentes – no linguajar popular. Segundo o Observatório Astronômico Nacional do Japão, poderão ser vistas de 40 a 50 meteoros por hora

No horário entre 2h e 5h, a lua já está mais baixa, o que facilita ver os meteoros. 

Para poder ver esses fenômenos que encantam as pessoas, o ideal é escolher um local onde as luzes artificiais não interfiram na observação do céu. O melhor é esticar um colchonete ou saco de dormir para observar o céu de forma ampla. Porém, com o frio, é preciso estar bem agasalhado e protegido. 

A luz do luar pode atrapalhar essa observação, por isso, procure evitá-la. 

Uma das características desses meteoros é que são bem brilhantes, chamados de bola de fogo ou bólido

As províncias banhadas pelo Oceano Pacífico terão mais possibilidade porque o céu deverá estar estrelado. Em outras, deve haver concorrentes que podem atrapalhar: as nuvens.

Caso queira assistir uma transmissão ao vivo, o Departamento Espacial do Asahi Shimbun está com uma câmera fixa em Kiso, Nagano.

Boa sorte!

Fontes: Tenki, JNN e IT Media

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Pesquisadores identificam ‘fator X’ nas baixas taxas de Covid-19 no Japão

Publicado em 13 de dezembro de 2021, em Sociedade

As baixas taxas de morte e infecção grave por Covid-19 no Japão comparadas a países no Ocidente têm sido um mistério.

Teste rápido de antígeno (ilustrativa/banco de imagens)

Um fator genético ligado aos glóbulos brancos encontrados em mais da metade dos japoneses pode ajudar o corpo a lutar contra a Covid-19, ativando células imunes que reconhecem vírus da gripe sazonais, de acordo com um estudo do instituto de pesquisa Riken do Japão.

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A pesquisa, publicada online no jornal britânico Communications Biology, faz parte de um esforço para se aprofundar no que parecem ser taxas relativamente baixas de morte e doença grave em decorrência da Covid-19 no Japão.

O estudo se centra em células T “matadoras”, parte da resposta imune quando um vírus invade o corpo. Essas células buscam e destroem aquelas infectadas por vírus, identificando-as através de peptídeos, ou fragmentos de proteínas de vírus específicos.

A equipe do Riken analisou um tipo de antígeno leucocitário humano chamado HLA-A24. HLAs, proteínas localizadas na superfície dos glóbulos brancos, representam um papel importante no mecanismo de defesa do corpo que ativa as células T.

A HLA-A24 é encontrada em cerca de 60% de pessoas de etnia japonesa. Quando um peptídeo chamado QYI derivado da proteína spike do vírus SARS-CoV-2 foi introduzido em amostras de sangue de doadores com HLA-A24, as células T matadoras nas amostras responderam ao se multiplicarem.

Enquanto a HLA-A24 seja comum em alguns grupos asiáticos, ela é mais escassa no Ocidente, geralmente aparecendo em cerca de 10 a 20 por cento das populações americanas e europeias.

“Isso pode ser considerado um fator X”, disse Shin-ichiro Fujii, líder da pesquisa no laboratório de imunoterapia do RIKEN, que estava envolvido no estudo.

Mas esse teste examinou apenas células particulares e mais pesquisas sobre como os sistemas imunes das pessoas com HLA-A24 respondem quando infectadas pela SARS-CoV-2 ainda são necessárias.

Fonte: Asia Nikkei

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