Terça-feira: 84 mil testados positivo, somando 4 milhões de infectados

Recorde de novos casos em 5 províncias, incluindo Aichi e Tochigi. Além disso, o número de óbitos foi o maior de toda a epidemia.

SARS-CoV-2 (CDC)

Na terça-feira (15) o Japão confirmou 84.221 novos casos de infecção pelo coronavírus em todas as suas províncias e nos aeroportos, ultrapassando a soma acumulada de 4 milhões de pessoas infectadas

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Aumento de 2 milhões em menos de um mês

Desde que começou a epidemia no Japão, em fevereiro de 2019, levou-se 1 ano e 7 meses para chegar a 1 milhão de infectados.

Para passar de 1 a 2 milhões foram 5 meses e meio. De 2 a 3 milhões foram 2 semanas. E de 3 a 4 milhões foram apenas 12 dias. 

Ou seja, de 21 de janeiro até 15 de fevereiro houve um aumento de 2 milhões de casos de infecção pelo coronavírus.

Maior número de óbitos desta epidemia

O número de óbitos foi o pior desta epidemia, com 236 perdas. O total cumulativo aumentou para 20.758 mortes de pacientes com covid. Foram 42 em Osaka, 28 em Aichi, 20 em Hyogo, 17 em Kanagawa, 16 em Tóquio, 14 em Hiroshima, 11 em Fukuoka, 10 em Saitama e em outras províncias.

Números continuam elevados nas províncias

Embora sob aplicação das medidas prioritárias, os números de novos casos não estão diminuindo como aconteceu com Okinawa. Hokkaido, Miyagi, Fukuoka, Kumamoto, Kagoshima e outras continuam a trabalhar na redução.

Na região Kanto, as províncias de Gunma e Tochigi voltaram a ter 4 dígitos, Saitama e Chiba ficaram na casa dos 4 mil, Kanagawa teve 7.208 e foram 15.525 em Tóquio.

Em Kansai, foram 881 em Shiga, 4.973 em Hyogo e 12.597 em Osaka. O governador dessa última província adiou o pedido de estado de emergência e solicitou a prorrogação das medidas especiais.

Na região Tokai foram 545 em Mie, sendo 125 em Yokkaichi; 1.234 em Gifu, sendo 254 na capital homônima; 1.610 em Shizuoka, sendo 473 na capital homônima e 403 em Hamamatsu.

Em Aichi foram 6.662, sendo 1.983 em Nagoia, 194 em Toyohashi, 200 em Toyota, 352 em Okazaki, 329 em Ichinomiya e 3.604 em outras cidades.

Pacientes em estado grave e tabela mostra os recordes de 5 províncias

O número de pacientes em estado grave continua aumentando (mais 10), passando a 1.403, dentre os 948.647 em tratamento.

Em contrapartida, o total de pessoas recuperadas da covid aumentou para 3.100.984.

No domingo (13) foram realizados 45.191 testes PCR.

Veja os dados por província. Os assinalados em vermelho são os recordes desta epidemia.

REGIÃO PROVÍNCIA TOTAL
Hokkaido 2.282
Tohoku Aomori 357
Iwate 165
Miyagi 803
Akita 221
Yamagata 179
Fukushima 436
Kanto Ibaraki 818
Tochigi 1.107
Gunma 1.046
Saitama 4.733
Chiba 4.734
Tóquio 15.525
Kanagawa 7.208
Hokuriku Niigata 476
Toyama 331
Ishikawa 276
Fukui 265
Koshin Yamanashi 397
Nagano 517
Tokai Gifu 1.234
Shizuoka 1.610
Aichi 6.662
Mie 545
Kinki Shiga 881
Quioto 1.341
Osaka 12.597
Hyogo 4.973
Nara 1.038
Wakayama 436
Chugoku Tottori 91
Shimane 65
Okayama 653
Hiroshima 922
Yamaguchi 342
Shikoku Tokushima 180
Kagawa 435
Ehime 281
Kochi 266
Kyushu Fukuoka 3.887
Saga 492
Nagasaki 443
Kumamoto 943
Oita 368
Miyazaki 207
Kagoshima 695
Okinawa 721
Aeroportos 37
TOTAL GERAL 84.221
Fontes: News Digest, SUT TV, CTV e NHK

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Tóquio: queda de trabalhadores estrangeiros mas continua sendo a número 1 do país

Publicado em 15 de fevereiro de 2022, em Comunidade

Os percentuais de brasileiros e peruanos são baixos, apesar dos números parecerem elevados.

Em vermelho, Tóquio (Wikimedia)

A Região Metropolitana de Tóquio tem o maior número de trabalhadores estrangeiros do Japão e também é a maior em empresas que empregam mão de obra que vem do exterior. 

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No fechamento de 30 de outubro do ano passado, o Departamento de Trabalho de Tóquio, sob o MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, informou que o total é de 485.382 estrangeiros, com uma queda de 2% em relação a 2020.

Os maiores números são dos trabalhadores provenientes dos países da Ásia. Veja abaixo.

  1. 34% da China, com 164.128 trabalhadores
  2. 17% do Vietnã, com 81.568
  3. 8% da Coreia do Sul, com 37.152
  4. 8% do Nepal, com 36.994
  5. 7% das Filipinas, com 32.537
  6. 1% do Brasil, com 6.811
  7. 1% da Indonésia, com 6.756
  8. 0,7% do Peru, com 3.369

Trabalhadores estrangeiros em Tóquio: os do Brasil e Peru são minoria (MHLW)

Diferente de outras províncias, por ser a capital do país, os setores que mais empregam são de tecnologia da informação, comércio, hotelaria e serviço. Só uma pequena parcela de indústrias da transformação e construção civil empregam estrangeiros, de 6% e 4%, respectivamente.

Em relação aos brasileiros e peruanos, uma parte trabalha através de empreiteiras. São 1.573 e 860, respectivamente.

Fonte: MHLW

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