Designer propõe novos logos para as empresas que deixaram a Rússia após o ataque a Ucrânia

Essa série de propostas é muito criativa e com senso de humor. Veja cada uma delas, como McDonald’s, com o slogan ‘I’m leavin’it’ ao invés de ‘I’m lovin’it’.

Uma parte das sugestões de logos para as empresas que deixaram a Rússia (@vkudinson)

Uma conta no Instagram, de um designer, dito viciado em Adobe, @vkudinson, tem uma série de propostas de novos logos e até slogans para as empresas que deixaram a Rússia após o ataque a Ucrânia, ou suspenderam suas atividades naquele país.

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A palavra não em russo (Нет) se pronuncia niet. O designer a usou com y para a Netflix transformando em Nyetflix. Adidas se transformou em Adios, Spotify em Stopfy, Starbucks em Starbacks, Amazon em Amazoff ou FedEx em FedExit, tudo com um senso de estética e humor, inclusive para o logo da Disney

Para o cartão Visa, o slogan é Hasta La Visa ou Lefthansa para Lufthansa, ou eBay virou eBye. 

https://www.instagram.com/p/CbKl95HOaiI/

Mas a do McDonald’s supera: de eu amo passou a eu deixo (I’m leavin’it). 

Veja os posts ou assista ao vídeo criado pela @letsdigital_london, curta e compartilhe.

https://www.instagram.com/p/CbIcy0EK6sy/

Fonte: @vkudinson 

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Veja qual é o país que foi nomeado o mais feliz do mundo para 2022

Publicado em 22 de março de 2022, em Notícias do Mundo

A Finlândia foi nomeada, pelo quinto ano consecutivo, o país mais feliz do mundo.

Helsinque, na Finlândia (banco de imagens)

A Finlândia foi nomeada o país mais feliz do mundo pelo quinto ano consecutivo, em um índice anual patrocinado pelas Nações Unidas que classificou o Afeganistão como o mais menos feliz, seguido de perto pelo Líbano.

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A lista mais recente foi concluída antes da invasão russa da Ucrânia.

Bulgária, Romênia e Sérvia registraram os maiores aumentos no bem estar. As maiores quedas na tabela de felicidade mundial divulgada em 18 de março foram no Líbano, Venezuela e Afeganistão.

O Afeganistão, já em último na lista no ano passado, viu sua crise humanitária afundar ainda mais desde quando o Talibã retornou ao poder em agosto passado após a retirada das tropas dos EUA.

“Esse índice apresenta uma reflexão total do dano material e imaterial que a guerra faz para suas vítimas”, disse o coautor Jan-Emmanuel De Neve.

O relatório de felicidade mundial, agora em seu 10º ano, é baseado na própria avaliação das pessoas sobre suas felicidades, assim como dados sociais e econômicos. Ele atribui uma pontuação de felicidade em uma escala de 0 a 10, baseado em uma média de dados por 3 anos.

Europeus do norte, mais uma vez, dominaram lugares de topo – com Finlândia, Dinamarca, Islândia, Suíça e Holanda.

Assim como senso pessoal de bem estar, baseado em pesquisas de opinião Gallup em cada país, a pontuação de felicidade também leva em conta o PIB, suporte social, liberdade pessoal e níveis de corrupção.

“A lição do relatório de felicidade mundial ao longo dos anos é que o suporte social, generosidade um ao outro e honestidade no governo são cruciais para o bem estar”, escreveu o coautor do relatório, Jeffrey Sachs.

Na lista, o Brasil ficou em 38º lugar e o Japão na 54ª posição.

Fonte: The Guardian

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