Empresa de ônibus é investigada pelo acidente que matou 2 e feriu 7 pessoas

Por causa do acidente seguido de incêndio do ônibus que faz a linha estação de Nagoia ao aeroporto homônimo, a empresa está sendo investigada.

Imagem do local do acidente e incêndio (Nagoya TV)

Por volta das 9h de terça-feira (23), a polícia entrou no escritório da empresa Aoi Kotsu, operadora de ônibus sediada em Komaki (Aichi), pela suspeita de condução negligente resultando em morte de 2 pessoas e 7 pessoas que ficaram feridas pelo acidente seguido de incêndio, na via expressa Nagoia, no dia anterior.   

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A busca durou cerca de uma hora, e os investigadores fizeram a apreensão de documentos acomodados em duas caixas de papelão.

Segundo a polícia, os levantamentos no local indicaram que o ônibus trafegava na faixa que leva à saída sul de Toyoyama, a qual dá acesso ao Aeroporto de Nagoia. Não foram encontradas marcas de freio no local e o ônibus colidiu na mureta divisória sem fazer manobras bruscas.

A polícia analisará detalhadamente os documentos apreendidos e prosseguirá com a investigação sobre as reais condições de trabalho do motorista de ônibus e se houve algum problema com a gestão de segurança da empresa.

Umas das vítimas fatais parece ser 大橋義彦, 55 anos, o motorista do ônibus. Estão sendo realizados exames detalhados para a confirmação.

Fontes: NHK e Nagoya TV

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Mulher ligada a crianças mortas encontradas em malas na Nova Zelândia está na Coreia do Sul

Publicado em 23 de agosto de 2022, em Notícias do Mundo

Os restos mortais das crianças foram encontrados na semana passada em malas que uma família neozelandesa comprou de um leilão online que envolvia itens abandonados.

Ilustrativa (banco de imagens)

A polícia da Coreia do Sul acredita que uma possível parente de duas crianças, cujos restos mortais foram encontrados em malas na Nova Zelândia na semana passada, provavelmente está no país asiático.

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Registros de imigração mostram que uma mulher na faixa dos 40 anos, cujo nome ou outros detalhes não foram divulgados, chegou à Coreia do Sul em 2018, mas não há registro de sua partida desde então, disse Park Seung-hoon, funcionário da Agência Nacional da Polícia em Seul.

Park disse que a polícia sul-coreana transmitiu a informação para as autoridades neozelandesas após receber uma solicitação para ajuda investigativa. Entretanto, a polícia sul-coreana atualmente não tem autoridade para rastrear o paradeiro da mulher ou prendê-la, visto que ela continua sendo uma cidadã neozelandesa possivelmente ligada a um crime que ocorreu no país, disse Park.

Seria difícil para a polícia sul-coreana procurá-la, a menos que a Nova Zelândia solicite oficialmente sua extradição, que pode acontecer se a investigação proceder a um ponto em que a Interpol posicione um alerta vermelho contra ela, disse Park.

A mulher nasceu na Coreia do Sul e depois se mudou para a Nova Zelândia onde ela conseguiu cidadania. A polícia da Nova Zelândia suspeita que a mulher poderia ser a mãe das crianças encontradas mortas, visto que seu endereço antigo no país foi registrado a uma unidade de armazenamento onde as malas foram mantidas por anos, de acordo com Park.

Os restos mortais das crianças foram encontrados na semana passada em malas que uma família neozelandesa comprou de um leilão online que envolvia itens abandonados.

As crianças tinham entre 5 e 10 anos e estavam mortas há muito tempo. As malas vinham sendo mantidas na instalação de armazenamento por pelo menos 3 a 4 anos, disse o detetive Tofilau Faamanuia Vaaleua.

A família que comprou as malas no leilão não está sob investigação.

Fonte: CBS News

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