Primeira-dama da Ucrânia denuncia ‘russos de usarem violência sexual como arma’

A esposa do presidente Volodymyr Zelensky participou de uma conferência sobre violência sexual e denunciou as atrocidades cometidas pelos militares russos na Ucrânia.

Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia, como painelista na conferência em Londres (JNN)

Olena Zelenska, esposa do presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, participou da Conferência sobre a Prevenção da Violência Sexual em Conflitos, em Londres, na segunda-feira (28).

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Como seu marido e presidente não sai do país atacado pela Rússia desde 24 de fevereiro, a primeira-dama tem tido um papel importante em suas visitas ao exterior.

“O crime sexual tornou-se uma das armas dos militares russos e uma das ferramentas de guerra“, denunciou Olena.

Olena Zelenska, primeira-dama da Ucrânia (JNN)

Segundo ela, “os soldados russos estão constantemente e abertamente cometendo crimes sexuais”.

Por isso, enfatizou a importância da responsabilidade, dizendo que “enquanto os soldados russos pensarem que podem escapar impunes, os crimes de guerra continuarão a ocorrer no mundo”. Ela solicitou a criação de um tribunal internacional para julgar os crimes de guerra da Rússia.

O presidente Joe Biden, dos Estados Unidos, assinará um memorando de entendimento para prevenir a violência sexual em áreas de conflito e buscar responsabilidade de acordo com a conferência, e ampliará o apoio às vítimas e aos grupos de investigação.

Por outro lado, o presidente Zelensky acusou os militares russos de quase 260 disparos de artilharia na província de Kherson, no sul, em uma semana.

Fonte: JNN

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Pentágono alerta sobre planos nucleares da China

Publicado em 30 de novembro de 2022, em Notícias do Mundo

O ‘Relatório de Poder Militar da China’ do Pentágono diz que líderes em Pequim aumentaram seus estoques para mais de 400 ogivas e estão ‘modernizando, diversificando e expandindo’ suas forças nucleares.

Vista aérea do Pentágono (banco de imagens)

O Departamento de Defesa dos EUA alertou as pessoas sobre os perigos de programas nucleares na Rússia, Irã e Coreia do Norte. Agora, ele divulgou um relatório alertando sobre os rivais da América na China.

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O “Relatório de Poder Militar da China” do Pentágono diz que líderes em Pequim aumentaram seus estoques para mais de 400 ogivas e estão “modernizando, diversificando e expandindo” suas forças nucleares.

Ele diz que se os chineses continuarem nesse ritmo, eles terão um estoque de 1,5 mil ogivas até 2035.

O secretário de imprensa do Pentágono, Patrick Ryder, disse na terça-feira (29) que quanto mais há proliferação, “mais desestabilizante é para a região”.

O presidente chinês Xi Jinping disse durante o Congresso Nacional do Partido Comunista no mês passado que seu país está estabelecendo um forte sistema de “dissuasão estratégica”.

Autoridades em Pequim dizem que eles estariam dispostos a se juntar a conversas sobre controle de armas. Entretanto, eles apontam para o arsenal de mais de 3,7 mil ogivas dos EUA e dizem que os americanos precisam reduzir seu estoque primeiro.

O relatório do Pentágono também examinou tensões em Taiwan. Ele aponta que líderes chineses defendem publicamente “unificação pacífica”, mas nunca renunciaram o uso da força.

Fonte: NHK

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