Coreia do Norte força pessoas a mudarem nomes para ‘bomba’ ou ‘arma’

Eles querem que pais deem nomes aos seus filhos com uma consoante final e estão ameaçando multas àqueles que não cumprirem.

Pessoas caminham no centro de Pyongyang, Coreia do Norte (banco de imagens)

A Coreia do Norte ordenou pais a darem nomes patrióticos aos filhos, incluindo “bomba” e “arma”, enquanto o regime reprime o uso de nomes mais gentis e inspiradores.

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Anteriormente, Pyongyang havia permitido que as pessoas usassem nomes que terminavam com vogais mais gentis como A Ri (amado) e Su Mi (superbelo), parecidos com os da Coreia do Sul.

Mas agora o país exige que as pessoas com nomes mais leves mudem os delas e de seus filhos para aqueles mais ideológicos e militaristas se eles não são “revolucionários” o suficiente.

Eles querem que pais deem nomes aos seus filhos com uma consoante final e estão ameaçando multas àqueles que não cumprirem. Nomes indicados incluem Chong Il (arma), Chung Sim (lealdade), Pok Il (bomba) e Ui Song (satélite).

Residentes estão reclamando que as autoridades estão forçando as pessoas a mudarem seus nomes de acordo com os padrões exigidos pelo estado”, disse um residente à Radio Free Asia, pedindo anonimato.

“Pessoas com nomes que não terminam com uma consoante têm até o fim do ano para acrescentar significados políticos a eles a fim de atender padrões revolucionários”.

A medida deixou muitos pais furiosos e eles estão relutantes em tomar a medida.

Várias gerações de famílias foram criticadas por darem aos filhos uma mistura de nomes em chinês, japonês e sul-coreano ao invés de norte-coreanos.

Fonte: Daily Mail

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Outra iniciativa dos cultivadores de mandioca em Izumo: shochu

Publicado em 2 de dezembro de 2022, em Comunidade

A mandioca cultivada pelo grupo de um brasileiro em Izumo está ficando cada vez mais popular na sociedade local, mas irá se transformar em famosa bebida alcoólica.

Shochu Izumo Fuji (FNN)

Na cidade de Izumo (Shimane) há atualmente 3,6 mil brasileiros residentes atraídos pelo trabalho em uma grande indústria de eletrônicos.

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Entre eles, há um conhecido como Paizão, o nikkei Sérgio Minoru Takinami, centrado no cultivo da mandioca, junto com um grupo formado por ele.

Takinami vem popularizando a mandioca na cidade, como introduzi-la nos pratos da merenda escolar e vendendo essa popular raiz entre os brasileiros no mercado local para ser conhecida da sociedade japonesa local. 

Paizão, como é chamado Takinami, empenhado na agricultura da mandioca com seu grupo de outros brasileiros (FNN)

A agricultura da mandioca ainda não é uma atividade lucrativa pois sofre com as intempéries, mas a produção aumenta a cada ano. Assim, tem um novo desafio pela frente. 

A fabricante Fuji Shuzo (富士酒造) de saquê e shochu, bebida destilada japonesa, dona da marca Izumo Fuji (出雲富士), através do dono, o japonês Daisuke Yamashita (山下大介), se interessou pela mandioca

Dono da Fuji Shuzo provando a mandioca cozida (FNN)

“Acho que essa iniciativa é inédita no Japão”, disse Yamashita, que tem alta expectativa em usá-la na fermentação com kome kouji, tradição japonesa do arroz fermentado explicando de forma rápida.

Ele explicou que a mandioca não tem a doçura da batata doce, usada para fazer a bebida destilada, mas vê possibilidade no novo shochu.

Mandioca cozida, pronta para ser moída e depois fermentada (FNN)

A nova bebida – shochu – deverá ficar pronta na primavera de 2023 com a esperança de ser a primeira no Japão feita com a mandioca made in Izumo. Paizão, tem o objetivo de tornar a mandioca ainda mais popular. O desafio dele e do grupo para se tornarem agricultores lucrativos está apenas começando.

Para assistir à matéria completa toque aqui.

Fonte: FNN

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