Grande número de empresas japonesas planeja expansão no Vietnã

Publicado em 10 de fevereiro de 2023, em Ásia

Segundo a JETRO, 60% de investidores japoneses na região Ásia-Pacífico disseram que planejam expandir operações no Vietnã dentro dos próximos 2 anos.

Cidade de Ho Chi Minh no Vietnã (banco de imagens)

Sessenta por cento de investidores japoneses na região Ásia-Pacífico entrevistados pela JETRO (Organização de Comércio Externo do Japão) em 2022 disseram que planejam expandir operações no Vietnã dentro dos próximos 2 anos.

A taxa é a maior na ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) e a terceira na Ásia-Pacífico atrás apenas de Índia e Bangladesh.

Uma outra pesquisa da JETRO também revelou que o Vietnã fica atrás apenas dos EUA como destino favorito para investimento por companhias japonesas.

A JETRO disse que a expectativa das empresas de lucros mais altos é baseada na atual expansão de exportação e crescimento em potencial do mercado vietnamita.

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Toyota Motor teve queda de lucro pela primeira vez em 2 anos

Publicado em 10 de fevereiro de 2023, em Economia

Além de ter anunciado a queda do lucro e aumento nas vendas globais, informou que rebaixou o volume de produção global.

Prius da Toyota (reprodução)

Na quinta-feira (9) a Toyota Motor anunciou seus resultados financeiros consolidados para o período de abril a dezembro do ano passado, com um lucro final de 1,899 trilhão de ienes, uma queda de 18% em relação ao mesmo período do ano passado.

Esta é a primeira vez em dois anos que a Toyota Motor tem o lucro em queda durante esse período. A montadora japonesa atribuiu à queda da produção devido aos aumentos dos custos das matérias-primas e à escassez de semicondutores.

Por outro lado, pelo impacto da desvalorização do iene, as vendas chegaram ao marco de 27,464 trilhões de ienes, o que mostra um aumento de 18%, um recorde para esse período.

Além disso, explicou que embora tenha mantido a previsão do lucro para o ano fiscal atual inalterada, a Toyota revisou para baixo o volume de produção global, alterando de 9,2 milhões para 9,1 milhões de unidades, levando em conta a continuidade da escassez no fornecimento de semicondutores.