Marinha do Brasil diz que vai afundar porta-aviões ‘fantasma’

A Marinha disse em uma declaração que a embarcação está ficando cheia de água e corre o risco de afundar, então ela não teve permissão para atracar em portos brasileiros.

O porta-aviões São Paulo em 2013 (Wikimedia Commons/Rob Schleiffert)

Um porta-aviões desativado dos anos 1960 que está ao largo da costa há 3 meses desde o dia em que a Turquia recusou sua entrada para ser desmantelado no país, e será afundado no Oceano Atlântico em águas sob jurisdição do Brasil, disse a Marinha brasileira na quarta-feira (1º).

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O porta-aviões São Paulo de 32 mil toneladas havia sido rebocado para a Europa, mas não passou dos estreitos de Gibraltar, e retornou pelo Atlântico após a Turquia ter decidido que ele era um perigo ambiental.

A Marinha disse em uma declaração que a embarcação está ficando cheia de água e corre o risco de afundar, então ela não teve permissão para atracar em portos brasileiros.

Apesar de um pedido da ministra do Meio Ambiente Marina Silva para não afundar o porta-aviões, a Marinha disse que ela não tinha escolha além de submergir a embarcação em águas a cerca de 5 mil metros de profundidade a 350Km ao largo da costa dentro da Zona Econômica Exclusiva do Brasil.

O local está longe de áreas de proteção ambiental e livre de cabos de comunicação submarinos, segundo a declaração da Marinha.

Fonte: CNN

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Maior número de acidentes nas águas dos últimos 10 anos, em Okinawa

Publicado em 2 de fevereiro de 2023, em Sociedade

O número de turistas voltou a aumentar em Okinawa e, consequentemente, ocorreram acidentes, alguns fatais.

Praia de Ohama, em Miyako (PM)

De acordo com a Polícia da Província de Okinawa, o número de acidentes por afogamento ocorridos nas praias em 2022 aumentou de 12 em 2021 para 106 em 2022. No total foram envolvidas 143 pessoas, o maior número dos últimos 10 anos.

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Ocorreram 16 acidentes envolvendo crianças, no total de 20 pessoas, o maior número de todos os tempos. 

Foram registradas 20 mortes em decorrência de afogamentos durante o lazer no mar ou pesca.

O departamento de polícia de Okinawa analisa que o aumento de turistas devido à flexibilização das restrições de circulação durante a pandemia de coronavírus teve impacto.

Diante desses resultados a polícia planeja focar em atividades de publicidade e conscientização, já que a temporada de praias começa em abril e segue até outubro.

Turistas voltam para Okinawa

No final do mês de janeiro o governo da província de Okinawa informou que o número de turistas recebidos em 2022 foi de 5.697.800, um aumento de 89% em relação ao ano anterior. 

Mas, ainda não teve o retorno do grande público como em 2019, antes da pandemia do coronavírus, ficando com 44% a menos. No entanto, mostra recuperação.

Isso se deve também ao rigor nas medidas de fronteira. Por isso, foram apenas 47,7 mil estrangeiros que visitaram Okinawa. Com as medidas abrandadas é possível que o número aumente em 2023.  

Fontes: Okinawa Times e Nikkei 

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