Cessna da Guarda Costeira faz pouso de emergência

O avião Cessna da Guarda Costeira estava fazendo um treinamento com um estagiário e teve que fazer um pouso forçado na plantação agrícola.

Cessna caído de cabeça para baixo na propriedade agrícola (helicóptero da NTV)

De acordo com a 7.ª Sede Regional da Guarda Costeira, após as 10h de terça-feira (18), uma aeronave Cessna 172 teve que fazer um pouso forçado em uma lavoura perto de Usa (Oita).

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O avião Cessna da Guarda Costeira foi visto pelas reportagens das emissoras, do helicóptero, pousado forçosamente pelas marcas dos pneus na lavoura, e de ponta-cabeça.

O capitão e o estagiário que estavam a bordo estão conscientes e não correm risco de vida. Foram transportados para o hospital com ferimentos leves, segundo informações dos bombeiros.

Segundo a Guarda Costeira, o avião é do Kitakyushu Aviation Training Center da instituição. O capitão e o estagiário decolaram do aeroporto de Kitakyushu (Fukuoka) por volta das 9h15 para o treinamento programado para voar 1 hora e 25 minutos.

O quartel general da 7.ª Sede Regional da Guarda Costeira está investigando a causa desse acidente levando em consideração que o avião Cessna tenha apresentado algum tipo de problema.

Avião Cessna de barriga para cima (NTV)

Fontes: NHK, Sankei e NTV

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Japonês preso pelo atentado teria agido por vingança?

Publicado em 18 de abril de 2023, em Sociedade

A perícia da polícia encontrou materiais para o preparo das bombas caseiras no quarto do sobrado onde mora a família. Em relação ao motivo, pode ter sido vingança.

O japonês Kimura quando foi preso por ter jogado uma bomba contra o primeiro-ministro no sábado, dia 15 (NHK)

Por causa do ato terrorista durante o comício na cidade de Wakayama (província homônima), o japonês 木村隆二 (Ryuji Kimura), 24 anos, desempregado, preso no local, no sábado (15), já foi encaminhado para a promotoria na segunda-feira (17), mesmo que tenha permanecido em silêncio.

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A polícia de Wakayama deu uma batida no sobrado onde reside com a família, e no quarto usado por ele que fica no segundo piso, na cidade de Kawanishi (Hyogo).

O espaço do quarto do japonês preso, segundo a polícia, é de cerca de 6 tatamis, algo em torno de 11 metros quadrados. Lá foram encontrados vestígios de produção de bombas caseiras e materiais para isso. Havia pó de pólvora caído no chão e em pacote.

Além disso, foram encontrados canos de metal cortados, e mais de 10 ferramentas como alicates e facas de corte. Todo esse material além do seu notebook foram apreendidos durante as mais de 10 horas de perícia na casa e no seu quarto. O cenário indica que ele esteve preparando bombas caseiras há poucos dias antes do comício no qual o primeiro-ministro Fumio Kishida iria fazer pronunciamento.

A segunda bomba caseira que estava na mão do japonês ao levar uma chave de braço do pescador (NHK)

A polícia disse que a família – pai, mãe e dois irmãos – ficou assustada, pois não fazia ideia de que estaria preparando bombas.

As pessoas reunidas no porto onde foi realizado o comício foram para o local de carro. A polícia ainda não sabe como Kimura chegou até lá, pois não encontrou vestígios de ter usado algum carro. A estação de trem mais próxima fica a cerca de 1 hora a pé. Não foi descartada a hipótese de ter contado com alguém para transportá-lo ou se deslocar de ônibus. 

Teria sido uma vingança?

Polícia no sobrado da família do japonês preso (NHK)

O jornal Yomiuri levantou que ele entrou com uma ação no Tribunal Distrital de Kobe, para processar o governo exigindo uma indenização, por não ter conseguido concorrer à eleição da Câmara dos Conselheiros em julho do ano passado, alegando sua idade. 

Isso mostra que Kimura estava profundamente insatisfeito com o sistema eleitoral.

De acordo com os autos processuais de junho do ano passado, ele tentou concorrer à eleição para uma vaga na Câmara dos Conselheiros de sua cidade em 10 de julho, mas não conseguiu porque não satisfez o direito de ser candidato por ter menos de 30 anos pela Lei Eleitoral para Cargos Públicos e não pôde fazer um depósito de 3 milhões de ienes.

Ele argumentou que isso violava a constituição que estipula a igualdade. Pelos danos emocionais exigiu uma compensação de 100 mil ienes. O processo correu sem advogado. 

A decisão, em novembro do ano passado, rejeitou a ação alegando que o que contestou – os requisitos de idade e o sistema de depósito da Lei de Eleições Públicas – não faz sentido. 

Insatisfeito, Kimura apelou ao Tribunal Superior de Osaka e a decisão está marcada para maio deste ano.

O atentado pode ter sido uma vingança ao governo do país, mas isso só ficará claro quando ele resolver falar.

Fontes: Gendai, Yomiuri

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