EUA aprovam segunda vacina contra vírus sincicial respiratório

O vírus sincicial respiratório pode ser grave para crianças e idosos, assim como para pessoas com sistemas imunes fracos e comorbidades.

Tubo de teste de RSV com resultado positivo (ilustrativa/banco de imagens)

A reguladora de medicamentos dos EUA aprovou uma segunda vacina contra o vírus sincicial respiratório (RSV), disse sua desenvolvedora americana, a Pfizer, na quarta-feira (31), um mês após a autorização para o primeiro imunizante contra o patógeno, principal causa de infecções pulmonares.

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O anúncio ocorre apenas semanas após a reguladora, a Administração de Alimentos e Medicamentos (FDA) ter aprovado a Arexvy da farmacêutica britânica GSK, a primeira vacina contra RSV do mundo.

Autoridades do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) devem se encontrar em 21 de junho para elaborar recomendações para a administração de vacinas contra RSV nos idosos.

A Pfizer também buscou aprovação para uma vacina destinada a grávidas, que então passariam a proteção para seus bebês.

O RSV é um patógeno abrangente e altamente contagioso mais conhecido por causar bronquiolite, uma irritação e inflamação nas pequenas vias aéreas, em crianças pequenas, principalmente no inverno.

Ele também afeta adultos e pode ser perigoso para os idosos, que podem desenvolver pneumonia.

De acordo com autoridades da saúde dos EUA, o RSV mata entre 6 mil e 10 mil pessoas com idade igual ou superior a 65 todos os anos, e causa entre 60 mil e 160 mil hospitalizações.

Além disso, ele é causa da internação de 58 mil a 80 mil crianças com idade igual ou inferior a 5 todos os anos, de acordo com o CDC.

Fonte: Straits Times

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Bebê que comeu maçã ralada não resistiu

Publicado em 1 de junho de 2023, em Sociedade

A criança foi socorrida já inconsciente, após ter recebido maçã ralada como lanche da tarde. Não resistiu e morreu com 7 meses de vida.

Foto meramente ilustrativa de maçã (Pixabay)

Em 18 de abril, uma menina, na época com 6 meses de idade, se engasgou quando lhe foi oferecida maçã ralada, na Kokyoji Nursery, berçário e creche, na cidade de Aira (Kagoshima). Já foi socorrida em estado de inconsciência e levada para o hospital pela ambulância chamada pela instituição.

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A bebê ficou em tratamento na UTI, mas segundo informações da prefeitura, foi a óbito em 28 de maio, com 7 meses de idade.

De acordo com a explicação da instituição, no dia da ocorrência, a bebê sujou a boca e a roupa depois de comer a maçã ralada. Por isso, uma das professoras a pegou e a deitou de costas para trocá-la. Foi nesse momento que ela passou mal.

“Não podemos negar a possibilidade de que poderiam estar misturados pedacinhos de maçã que não foram ralados, o que podem ter ficado presos na garganta”, disse o diretor da creche para a reportagem da NHK, em 24 de maio. 

Maçã ralada não pode ser oferecida crua

Para evitar um acidente como esse, as diretrizes do governo estipulam que a maçã e a pera devem ser aquecidas antes de serem servidas, até que os bebês terminem a fase de papinha. Porém, a informação é de que esse berçário e creche não aqueceu a fruta.

A prefeitura da cidade criará um comitê para a auditoria em junho, composto de especialistas contratados externamente, ou seja, que não fazem parte do quadro municipal. 

Além disso, a polícia também está investigando a situação na época, ouvindo histórias de pessoas envolvidas dessa instituição. 

Fonte: NHK

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