Cidade japonesa pagará incentivos a empresas cujos funcionários tiram licença paternidade

A iniciativa, designada a encorajar os homens a tirarem dias de folga é, aparentemente, a primeira na província de Ibaraki.

Os incentivos serão pagos de acordo com o número de dias da licença paternidade (ilustrativa/banco de imagens)

A cidade de Tsukuba (Ibaraki) anunciou que oferecerá incentivos para empresas de pequeno e médio porte cujos funcionários tiram licença paternidade.

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A iniciativa, designada a encorajar os homens a tirarem dias de folga é, aparentemente, a primeira na província de Ibaraki. A cidade de Tsukuba começará a aceitar solicitações para o programa a partir de 15 de novembro.

As exigências são que um residente do sexo masculino em Tsukuba trabalhe para uma empresa de pequeno ou médio porte com um escritório na cidade e tire pelo menos 14 dias de licença em ou após 1º de outubro, e trabalhe por pelo menos 1 mês após retornar aos seu posto.

Os incentivos serão pagos de acordo com o número de dias da licença paternidade: ¥100 mil para 14 a 27 dias, ¥200 mil para 28 a 55 dias, ¥300 mil para 56 a 83 dias, e ¥400 mil para 84 dias ou mais por funcionário.

Se um funcionário substituto for garantido, 50% do custo será adicionado ao total, até um máximo de ¥100 mil. O período de aplicação ocorre até 15 de março de 2024.

Fonte: Mainichi

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Kishida devolverá parte do salário em meio a reações negativas por aumento em sua remuneração

Publicado em 10 de novembro de 2023, em Política

Algumas pessoas nos campos dominante e da oposição dizem que o aumento salarial é inapropriado, visto que a população está passando dificuldades com as altas nos preços.

Sob a legislação, o salário do primeiro-ministro Fumio Kishida aumentaria em ¥460 mil (US$3 mil), por ano (banco de imagens)

O principal porta-voz do governo do Japão disse que o primeiro-ministro, seus ministros e alguns outros altos funcionários devolverão aumentos salariais aos cofres do estado se uma legislação proposta de aumento de remuneração para pessoas com esses cargos entrar em vigor.

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O secretário-chefe de Gabinete, Hirokazu Matsuno, falou com repórteres na quinta-feira (9). Deliberações estão em curso na Dieta sobre a legislação proposta.

Sob a legislação, o salário do primeiro-ministro Fumio Kishida aumentaria em ¥460 mil (US$3 mil), por ano. A remuneração para ministros do Gabinete também subiria, em ¥320 mil (US$2,1 mil).

Algumas pessoas nos campos dominante e da oposição dizem que o aumento salarial é inapropriado, visto que a população está passando dificuldades com as altas nos preços.

Matsuno disse que os altos funcionários não têm intenção de se beneficiar com isso, mas acrescentou que o governo não deveria causar desconfiança pública. Ele disse que Kishida, ministros do Gabinete e alguns outros altos funcionários planejam devolver os aumentos aos cofres do estado se a legislação proposta entrar em vigor.

O porta-voz disse que dentre os altos oficiais do governo central estão pessoas em várias posições e que seus salários foram revisados de acordo com aumentos para funcionários públicos comuns.

Ele pediu compreensão pela aprovação antecipada da legislação proposta, dizendo que é apropriado continuar revisões em linha com aumentos salariais no setor privado.

Fonte: NHK

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