Coreia do Norte inicia operações de satélite espião, diz agência estatal

O satélite da Coreia do Norte equipará as forças armadas do país com ‘postura de preparação mais sólida’.

Pyongyang disse que seu satélite liberou ‘imagens detalhadas’ de ‘principais regiões de alvo’ como a Casa Branca e Pentágono (banco de imagens)

A Coreia do Norte disse que seu satélite militar iniciou uma “missão” de reconhecimento.

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Dias atrás, o país lançou seu primeiro satélite espião em órbita e atraiu condenações por violar sanções.

O escritório de operação do satélite de reconhecimento na agência espacial do país cumprirá sua missão como uma organização independente de inteligência militar e reportará informação adquirida ao exército e a outras principais unidades, disse a mídia estatal KCNA (Agência Central de Notícias da Coreia).

O satélite ajudará a equipar as unidades nucleares do país com uma “postura de preparação mais sólida”, acrescentou.

Em uma supervisão de lançamento por Kim Jong-un, a Coreia do Norte colocou seu satélite espião Malligyong-1 em órbita no dia 21 de novembro, um avanço que ocorreu após 2 tentativas falhas em maio e agosto.

Posteriormente, Pyongyang disse que seu satélite liberou “imagens detalhadas” de “principais regiões de alvo” como a Casa Branca, Pentágono e bases de força aérea ao longo da costa noroeste dos EUA e de Guam, seus territórios no Pacífico.

Os EUA, Coreia do Sul e Japão confirmaram que o satélite foi colocado em órbita, mas levantaram questões sobre as suas capacidades como afirmado pelo regime de Kim.

No sábado (2), a Coreia do Sul lançou seu primeiro satélite de reconhecimento militar a bordo do foguete Falcon9 da Space X de Elon Musk da Base da Força Espacial de Vanderburg na Califórnia, EUA.

Isso fez parte do contrato da Coreia do Sul com uma companhia americana para lançar um total de 5 em órbita até 2025, um esforço para acelerar sua meta de ter observação 24 horas sobre a península coreana.

Fonte: The Independent

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Explosão durante missa mata 11 pessoas nas Filipinas

Publicado em 4 de dezembro de 2023, em Ásia

O presidente das Filipinas condenou o ataque dizendo que foi por ‘terroristas estrangeiros’.

Militares das Filipinas no local onde houve ataque durante a missa (ANN)

Pelo menos 11 pessoas morreram em uma explosão em Mindanao, nas Filipinas, no domingo (3), durante uma missa, informou a mídia local.

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A missa católica estava sendo realizada no ginásio esportivo do campus, na cidade de Marawi, centro de Mindanao

Uma organização extremista islâmica está ativa nessa área e os militares filipinos mataram 11 membros dela há dois dias, em um local a 200 quilômetros de Marawi.

As autoridades locais acreditam que esta explosão pode ter sido uma retaliação ao ataque militar.

O presidente filipino, Ferdinand Marcos Jr, condenou o ataque e disse ter instruído a polícia e as forças armadas a garantir a segurança do público.

“Condeno nos termos mais fortes possíveis os atos mais insensatos e hediondos perpetrados por terroristas estrangeiros”, disse o presidente.

“Os extremistas que exercem violência contra os inocentes serão sempre considerados inimigos da nossa sociedade”, complementou.

A polícia disse que estava investigando a explosão, incluindo a possibilidade de ter sido realizada por combatentes pró-ISIL (ISIS).

Mindanao é a segunda maior ilha no arquipélago das Filipinas e é também o nome de um dos três grupos de ilhas que compõem o país. Além dos terremotos desde sábado, a população ainda sofreu com esse ataque sangrento.

Fontes: ANN e Al Jazeera

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