Empresas revelam robôs que podem ajudar a cuidar de bebês dentro do carro em movimento

Ao dirigir um carro com um bebê é recomendado que a cadeirinha seja instalada na posição de costas para o movimento por razões de segurança, mas é difícil ver o rosto e condição da criança do banco do motorista.

O robô em formato de brinquedo de pelúcia chamado Iruyo conforta o bebê no banco traseiro (YouTube/Nissan)

Um protótipo modelo de dois robôs que ajudam a cuidar de bebês em veículos em movimento foi revelado na quarta-feira (31) pela Nissan Motor e a operadora de lojas de produtos infantis Akachan Honpo.

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O robô em formato de brinquedo de pelúcia chamado Iruyo conforta o bebê no banco traseiro no lugar da mãe ou pai que está dirigindo e diz ao responsável se a criança está dormindo ou acordada.

Ao dirigir um carro com um bebê, é recomendado que a cadeirinha seja instalada na posição de costas para o movimento por razões de segurança, mas é difícil ver o rosto e condição da criança do banco do motorista.

As duas companhias conduziram uma pesquisa com cerca de 1,1 mil pais com crianças de 1 ano e 6 meses ou mais novas e descobriram que mais de 60% deles dirigem pelo menos 1 ou 2 dias por semana com seus filhos no banco traseiro.

As preocupações mais comuns incluíram “não poder confortar o bebê no momento do choro” e “sentir-se apreensivo em não poder monitorar a condição do filho na cadeirinha virada para trás”.

Um dos robôs Iruyo será instalado de frente para o bebê no banco traseiro e o outro perto do assento do motorista. Quando o motorista dizer “Iruyo” (Estou aqui), “Inai-inai ba” (algo como, Achou!) e outra duas frases ao robô que está perto, o outro acenará com as mãos e fará outros movimentos para acamar o bebê.

O robô no banco traseiro também usa uma câmera para detectar mudanças nas expressões faciais do bebê.

Ele envia essa informação para o robô na frente, o qual diz ao motorista se o bebê está dormindo ou acordado ao abrir e fechar seus olhos.

Em um teste de demonstração envolvendo 11 pais e bebês, 90% das crianças mostraram interesse no Iruyo quando olhavam para ele. Por enquanto, não há planos de vender os robôs, mas sessões de experiência prática serão realizadas em e após 3 de fevereiro na Nissan Global Headquarters em Yokohama (Kanagawa) e em outros lugares.

Uma pessoa responsável pelo desenvolvimento explicou que eles têm a esperança de utilizar o protótipo modelo em futuras criações tecnológicas para dar suporte à criação de filhos.

Fonte: Mainichi

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Aumenta o número de japonesas que tem entrada negada nos EUA

Publicado em 2 de fevereiro de 2024, em Notícias do Mundo

Crescente conscientização entre oficiais do controle de fronteiras nos EUA sobre agentes pré-arranjado empregos no lucrativo comércio de acompanhantes.

Muitas mulheres japonesas tiveram entrada negada devido à suspeita de prostituição (ilustrativa/banco de imagens)

Mulheres japonesas estão cada vez mais tendo a entrada negada nos EUA, com uma crescente conscientização entre oficiais do controle de fronteiras sobre agentes pré-arranjando empregos no lucrativo comércio de acompanhantes.

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“Temos visto um aumento acentuado em consultas por parte de pessoas que tiveram entrada negada devido à suspeita de prostituição”, citou Tomoyo Sato, escrivã administrativa com conhecimento de vistos para os EUA.

Em março de 2023, Haruka Funaki, de 37 anos, e outros, foram acusados de enviar mensagens através do app Line a uma japonesa na faixa dos 30 anos convidando-a para atuar na prostituição em Las Vegas, violando a Lei de Segurança de Emprego.

De acordo com a Polícia de Tóquio, Funaki estava envolvida em recrutar a mulher, com Keiko Tsuzaki atuando como coordenadora em Las Vegas, organizando detalhes de emprego, e Hiroshi Katagiri fornecendo serviços de interpretação no local.

A mulher entrou nos EUA em maio de 2023, sob o pretexto de turismo e se engajou em prostituição com estrangeiros. Após enfrentar problemas com clientes e intermediários, ela buscou ajuda da polícia local, levando à exposição do esquema.

Tsuzaki e Katagiri admitiram as acusações, enquanto Funaki nega, afirmando que “Enquanto eu recrutava não acreditava que o trabalho envolvia prostituição”.

Plataformas de mídia social estão carregadas de posts promovendo prostituição com tags como “Ganhe nos EUA”, “Mais de ¥150 mil por dia” e “Tenha em mente ¥300 mil diariamente”, usando palavras em código como “Ave” (average, média em português) para sugerir ganhos significativos.

Chiwawa Sasaki, uma escritora, ajuda a explicar esse fenômeno, afirmando, “A razão para ir ao exterior é simples: o potencial de ganhar mais”.

Há “agentes” ou “olheiros” que apresentam mulheres a essas oportunidades lucrativas fora do país. Algumas mulheres chegam a ganhar mais de ¥10 milhões por mês”.

Fonte: News on Japan

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