Google Maps nos EUA passará a exibir “Golfo da América” no lugar de “Golfo do México”

O Google anunciou que alterará a nomenclatura do Golfo do México para Golfo da América no Google Maps para usuários dentro dos Estados Unidos.

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Imagem: Google Maps e NHK

O Google anunciou, no dia 27 de janeiro, que passará a exibir o nome “Golfo da América” em vez de “Golfo do México” no Google Maps para usuários dentro dos Estados Unidos.

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A mudança ocorre em conformidade com uma ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump, que determina a atualização de nomes geográficos nos registros oficiais do país.

De acordo com o Google, a empresa segue uma política de longa data de atualizar nomes geográficos conforme as mudanças em fontes oficiais do governo. Nos EUA, a principal referência para esses nomes é o Sistema de Informações Geográficas de Nomes (GNIS).

Com essa mudança, usuários dentro dos EUA verão o nome “Golfo da América”, enquanto no México o nome “Golfo do México” permanecerá inalterado. Para usuários em outros países, o Google Maps poderá exibir ambos os nomes ao mesmo tempo.

Além do Golfo do México, a ordem executiva também determina a reversão do nome do Monte Denali para Monte McKinley, que era sua designação anterior até 2015.

O Google já enfrentou debates sobre a exibição de nomes geográficos sensíveis. Na Índia e Paquistão, por exemplo, o Google Maps exibe o território da Caxemira de maneira diferente dependendo do país onde o usuário se encontra. Da mesma forma, o Mar do Japão é exibido como “Mar do Leste” para usuários na Coreia do Sul, enquanto em outras partes do mundo ambos os nomes aparecem simultaneamente.

A ordem de Trump determina que o Departamento do Interior tem um prazo de 30 dias para implementar a alteração no GNIS, garantindo que todas as agências federais utilizem os novos nomes em mapas, contratos e documentos oficiais.

A decisão faz parte de uma série de medidas anunciadas por Trump desde sua posse, incluindo políticas de fortalecimento da identidade nacional americana.

Fonte: Forbes Japan

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Briga entre IAs: tensão entre EUA e China cresce

Publicado em 30 de janeiro de 2025, em Tecnologia

A OpenAI está investigando o suposto uso indevido de sua tecnologia por pessoas ligadas à startup chinesa DeepSeek. A investigação conta com a colaboração da Microsoft e também atrai a atenção da Casa Branca quanto a implicações de segurança nacional.

Imagem: Jiji Press

A recente disputa entre a OpenAI e a DeepSeek, uma startup chinesa de inteligência artificial, tem atraído significativa atenção no setor de tecnologia.

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A DeepSeek lançou o modelo DeepSeek-R1, que rivaliza com os principais modelos da OpenAI, como o ChatGPT, mas com custos de desenvolvimento significativamente menores. Este lançamento gerou preocupações e elogios na indústria de tecnologia americana.

O DeepSeek-R1 superou o ChatGPT em popularidade e opera com notável transparência, oferecendo código e explicações técnicas detalhadas para adaptação e melhoria.

Esta abordagem aberta contrasta com as práticas mais reservadas das principais empresas de IA dos EUA.

Em resposta a OpenAI, empresa americana de desenvolvimento de inteligência artificial, está conduzindo uma investigação sobre o possível uso indevido de sua tecnologia por indivíduos associados à startup chinesa DeepSeek, segundo informações da mídia americana.

Esta investigação está sendo realizada em colaboração com a Microsoft, que também é investidora na OpenAI, conforme reportado pela Bloomberg no dia 28 de outubro.

A Microsoft recebeu a notificação dos pesquisadores sobre a possível violação, e rapidamente envolveu-se no processo de investigação. Além disso, a DeepSeek está sob escrutínio da Casa Branca, uma vez que o porta-voz do NSC (Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos) confirmou que está analisando o impacto da tecnologia da empresa em relação à segurança nacional.

Durante uma conferência de imprensa realizada no mesmo dia, o porta-voz se limitou a afirmar que mais detalhes seriam compartilhados conforme disponíveis, sem se aprofundar no conteúdo específico da investigação. O avanço da tecnologia da DeepSeek, comparável à da OpenAI, está gerando controvérsias e preocupações.

Em resposta às consultas das agências de notícias como a Reuters, a OpenAI destacou sua postura de colaboração estreita com o governo dos Estados Unidos para proteger seus modelos de IA mais avançados de adversários ou concorrentes.

A DeepSeek, que também anunciou ter sido alvo de um ‘ataque cibernético malicioso em grande escala‘, restringiu temporariamente novos registros para seus serviços.

Especialistas chineses, citados por várias mídias até o dia 29 de janeiro (quarta), sugerem que o ataque teria se originado a partir de endereços IP americanos.

Este aumento nas tensões pode ser um novo ponto de atrito entre os dois países. Em relação à DeepSeek, um relatório recente da NewsGuard revelou que a precisão do aplicativo de inteligência artificial da startup, em comparação a competidores americanos e europeus, é significativamente inferior, levantando dúvidas sobre suas alegações de desempenho e custo.

Fonte: NHK e Reuters

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