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Remessa do Japão para o Brasil: menos reais e câmbio no mercado de Tóquio

| Economia

Os mercados do Japão e do Brasil têm comportamentos diferentes, o que reflete na remessa financeira, pois o destinatário vai receber menos reais.

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Foto ilustrativa de ienes e reais (PM)

O mercado de câmbio de Tóquio abriu a semana na segunda-feira (9) com uma mistura de compra e venda, com pouca flutuação do iene, enquanto na remessa para o Brasil o destinatário vai receber menos reais.

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No fechamento do dia, a moeda japonesa teve um pequeno recuo, de 22 centavos, fechando a 144,12 ienes por dólar americano. 

Também fechou com um leve enfraquecimento em relação ao euro, de 19 centavos, fechando em 164 ienes.

“As estatísticas de emprego dos Estados Unidos, divulgadas no último fim de semana, foram ligeiramente melhores do que as expectativas do mercado, o que aliviou as preocupações com uma desaceleração da economia americana, levando à valorização do dólar e à desvalorização do iene. Por outro lado, as repetidas críticas do presidente Trump ao presidente Powell do Fed, levantaram preocupações de que a política monetária possa se tornar instável, o que levou alguns investidores a vender o dólar“, disse um analista de mercado para a NHK.

Menos reais na remessa para o Brasil 

Gráfico da variação cambial ¥/R$ em 6 meses (Google Finance)

No Brasil, acontece o oposto, com as preocupações que ainda continuam sobre o aumento do IOF (imposto sobre operações financeiras). Enquanto a bolsa sofre queda, o dólar americano continua se fortalecendo frente ao real

Às 15h no horário de Brasília e 3h de terça-feira (10) no horário de Tóquio, o dólar estava sendo comercializado a 5,57 reais. 

Portanto, para fazer remessa financeira para os familiares no Brasil, a cada 10 mil ienes serão entregues 386,02 reais

Em 16 de abril, na remessa do mesmo valor em ienes, o destinatário no Brasil recebia 414 reais, mostrando a diferença cambial desfavorável em relação à moeda brasileira.

Fontes: NHK, Wise e Investing


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Especialistas alertam sobre ‘síndrome de junho’ entre crianças no Japão

Publicado em 9 de junho de 2025, em Sociedade

A síndrome de junho, similar à de maio, causa transtornos físicos e mentais. Sintomas incluem insônia, dores e náuseas. Especialistas pedem atenção aos sinais em crianças, especialmente na temporada de chuvas.

Síndrome de Junho: fadiga e estresse afetam crianças no Japão (ilustrativa/banco de imagens)

Especialistas estão alertando sobre a chamada “síndrome de junho”, uma condição de estresse mental e físico devido ao acúmulo de fadiga ao longo dos dois meses desde o início de abril, quando muitas pessoas começam novos empregos ou escolas no Japão.

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Para as crianças, o estresse das mudanças ambientais após a entrada em novas escolas ou avanço de série pode levar à recusa em frequentar as aulas.

Especialistas estão pedindo atenção aos sinais de problemas nas crianças, especialmente à medida que se tornam mais propensas a sofrer de desequilíbrio autonômico durante a temporada de chuvas, que costuma começar em junho.

Muito semelhante à mais conhecida “síndrome de maio”, a de junho é um termo geral para distúrbios mentais e físicos e é clinicamente classificada como transtorno de ajustamento.

Sintomas comuns incluem a incapacidade de se levantar de manhã, insônia, dores de cabeça, dor abdominal, tontura, náuseas, mal-estar e perda de apetite.

De acordo com o Ministério da Educação, o número de alunos que se recusaram a frequentar escolas de ensino fundamental ou médio totalizou 346.482 no ano acadêmico de 2023 até março de 2024, estabelecendo um novo recorde.

Embora não haja dados mensais sobre o início da recusa escolar das crianças, muitos acreditam que a síndrome de junho esteja por trás do aumento da evasão.

Fonte: Nippon

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