Variante ômicron continua a se espalhar no Japão, princiaplamente entre crianças (ilustrativa/banco de imagens)
Um painel do governo japonês recomendou na sexta-feira (4) que crianças usem máscaras nas creches para prevenir a rápida propagação da altamente transmissível variante ômicron do coronavírus, mas parou de sugerir uma idade específica devido a preocupações com riscos à saúde.
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Visto que a ômicrom continua a se espalhar rapidamente no país, principalmente entre crianças, o painel elaborou propostas para prevenir que elas e funcionários sejam infectados.
Um plano inicial o qual buscava que as crianças com idade igual ou superior a 2 anos fracassou após objeções dentro do painel.
As diretrizes antivírus do ministério da saúde, até agora, não exigem que crianças usem máscara nas instalações.
O painel escreveu em suas recomendações que “é recomendado que as crianças usem máscaras quando possível”, mas dependeria de seus desenvolvimentos individuais.
Ele também indicou que “não há necessidade de forçá-las a usarem máscaras se elas não se sentirem bem ou terem dificuldade em usá-las continuamente”.
O painel também mantém sua política existente de não recomendar que crianças com menos de 2 anos as usem devido a riscos de asfixia ou hipertermia.
As mais recentes medidas ocorrem quando o Japão enfrenta sua sexta onda de infecções conduzida pela ômicron, levando a um aumento no número de pacientes gravemente doentes, assim como fechamento de escolas.
Fonte: Japan Today