Pai e filho brasileiros encontrados mortos no rio

Polícia acredita que morreram afogados no rio Kiso (Kisogawa), na altura de Kobi-cho, em Minokamo (Gifu).

Local onde foram encontrados os corpos de pai e filho brasileiros no rio Kiso, em Gifu (NHK)

Por volta das 5h15 de domingo (3), uma pessoa que corria às margens do rio Kiso acionou o 110. “Tem um corpo adulto boiando no rio”, teria dito o homem de 75 anos. Policiais da Delegacia de Kamo (Gifu) encontraram o corpo de um homem adulto e, cerca de 30 metros abaixo, o de um bebê.

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Mais tarde, a polícia os identificou como sendo da cidade de Kani (Gifu). Fábio Koji Uyeno, 32 e seu filho de um ano Matheus Adrian Akino. Fábio trabalhava através de empreiteira e residia no bairro de Imawatari. Segundo o jornal Chunichi, Mateus tem cidadania filipina. 

Saíram para brincar no rio

O pai estava vestido de bermuda e o bebê com fralda. Como não havia nenhuma lesão nos corpos, os policiais acreditam que a morte tenha sido por afogamento. O carro utilizado por Fábio foi encontrado no leito do rio.

Depois de apurar os fatos, soube-se que ele teria deixado um bilhete para a esposa “vamos brincar no rio Kiso”, na tarde de sábado, por volta das 16h30, e saiu com o bebê.

Os corpos foram encontrados próximo ao Kisogawa Ryokuchi Line Park, em Kobi-cho, na cidade de Minokamo (Gifu). No leito do rio, perto do carro do brasileiro, a camiseta e o smartphone dele foram encontrados.

Fontes: NHK, Chunichi, Sankei e FNN
Foto: NHK

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Trump abre as portas para um ataque após teste nuclear da Coreia do Norte

Publicado em 4 de setembro de 2017, em Ásia

O presidente americano atacou verbalmente o recente teste nuclear da Coreia do Norte, deixando aberta a possibilidade de uma resposta militar contra Pyongyang.

No domingo (3), a Coreia do Norte disse que testou com “perfeito sucesso” uma bomba de hidrogênio capaz de ser montada em um míssil balístico (ANN)

O presidente americano Donald Trump atacou verbalmente o recente teste nuclear da Coreia do Norte, declarando as ações da nação como “hostis e perigosas” aos EUA e deixando aberta a possibilidade de uma resposta militar contra Pyongyang, divulgou a reportagem do Financial Times.

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No domingo (3), a Coreia do Norte disse que testou com “perfeito sucesso” uma bomba de hidrogênio capaz de ser montada em um míssil balístico. O teste, cuja estimativa de potência foi 10 vezes maior que as detonações anteriores, desencadeou um terremoto de magnitude 6.3.

Após uma reunião com o presidente Trump no domingo, o secretário de defesa, James Mattis, apareceu no lado de fora da Casa Branca para alertar a Coreia do Norte que qualquer ameaça aos EUA ou seus aliados iria de encontro com uma “massiva resposta militar”.

O ato da Coreia do Norte provocou forte reação dos presidentes chinês e russo no domingo, que estavam discutindo nos bastidores de uma cúpula do Brics na China. Xi Jiping e Vladimir Putin concordaram em “lidar de forma apropriada” com o recente teste nuclear.

Na Europa, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, disse que as provocações da Coreia do Norte tinham “atingido uma nova dimensão”.

O teste nuclear conduzido pelo líder norte-coreano Kim Jong-un é a mais recente demonstração de provocação à comunidade internacional, principalmente aos EUA, em meio às elevadas tensões de que Pyongyang está cada vez mais perto de ser capaz de atingir o país com um míssil balístico intercontinental.

No mês passado, Trump alertou sobre “fogo e fúria” se Pyongyang continuasse a ameaçar os EUA após o Norte ter testado um míssil balístico de longo alcance em julho. Quando questionado por um repórter no domingo se os Estados Unidos atacariam a Coreia do Norte, Trump disse: “Veremos”.

Steven Mnuchin, secretário do Tesouro, disse que os EUA continuariam aplicando pressão econômica ao colocar  junto um pacote de novas sanções que cortariam potencialmente todo o comércio global com Pyongyang.

A China tem a opção de cortar o fornecimento de petróleo à Coreia do Norte, mas vem evitando a ação por temores de que isso desencadearia uma crise de refugiados.

A Coreia do Sul condenou o teste de domingo e colocou sua equipe de crise nuclear em operação, enquanto Japão e a China disseram que estavam monitorando os níveis de radiação.

Recentemente, os EUA começaram a impor sanções sobre empresas chinesas ligadas ao programa de armas nucleares norte-coreano. Contudo, alguns especialistas duvidam que a China colocaria pressão suficiente sobre o Norte por causa das preocupações de Pequim em relação ao colapso do regime em sua fronteira.

Fonte: Financial Times
Imagem: ANN

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