Casados têm menos riscos de demência

O risco da temida demência sobe para 42% entre os solteiros, indica resultado de pesquisa realizada entre mais de 800 mil pessoas.

Pessoas casadas têm menos risco de desenvolver demência (Pixabay)solteiro

Uma equipe de pesquisadores da University College London (UCL), no Reino Unido, divulgou o resultado sobre os estudos relacionados à temida demência, no final do ano passado.

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Em comparação com pessoas casadas, o risco de desenvolver demência é 42% maior para as pessoas solteiras que nunca se casaram. Os viúvos também entram no grupo de risco, com 20% mais de chance, do que as pessoas casadas, concluiu a pesquisa.

A equipe analisou 15 pesquisas sobre casamento e demência divulgadas entre 1992 a 2016. Foram cerca de 812 mil pessoas pesquisadas. Apesar de maioria sueca, também foram pesquisados japoneses e americanos.

O risco de desenvolver demência foi mais elevado entre os solteiros, independente do sexo e da idade, seguido dos viúvos. Já os separados e divorciados entram no mesmo grupo dos casados, de menor risco.

Os fatores que aumentam os riscos não foram elucidados, mas a equipe de pesquisadores analisa que pode haver influências como o aumento do engajamento social que acompanha o casamento.

Fonte: Sankei
Foto: Pixabay

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Pesquisadores no Japão identificam alergias alimentares através de testes de urina

Publicado em 15 de janeiro de 2018, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

A análise de substâncias na urina poderia ajudar no diagnóstico precoce de alergias através de testes menos invasivos.

As descobertas da equipe foram publicadas pela revista britânica de ciência Scientific Reports em 15 de dezembro de 2017 (imagem ilustrativa)

Pesquisadores descobriram que uma grande quantidade de substâncias identificáveis está contida na urina de pacientes que têm alergia a certos alimentos, o que poderia ajudar no diagnóstico precoce de alergias através de testes menos invasivos.

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Atualmente, para verificar alergias alimentares, um teste sanguíneo ou cutâneo, que envolve a inserção de uma agulha na pele, é necessário. Para concluir o diagnóstico, os pacientes consomem alimentos os quais eles podem ser alérgicos e seus sintomas são observados.

“Testes de urina não seriam complexos mesmo para as crianças pequenas”, disse Takahisa Murata, professor associado da Faculdade de Agricultura da Universidade de Tóquio especializado em radiologia animal, que liderou a equipe de pesquisadores. “Quero desenvolver métodos de teste que são mais fáceis de avaliar se há uma alergia alimentar e a que grau é o sintoma alérgico”.

Murata e outros pesquisadores analisaram a urina de um rato que estava desenvolvendo alergia a ovo.

A equipe descobriu que quanto mais severos são os sintomas alérgicos, maiores são as concentrações de PGDM, uma substância na urina, que está profundamente relacionada a uma resposta alérgica.

Um rato com alergia a leite também apresentou altas concentrações de PGDM.

Além disso, ao examinar a urina de vários pacientes diagnosticados com alguma alergia alimentar, uma alta concentração de PGDM foi observada. Em termos de pacientes com asma os rinite alérgica, seus níveis de concentração na urina eram os mesmos de pessoas sem essas condições.

As descobertas da equipe foram publicadas online pela revista britânica de ciência Scientific Reports em 15 de dezembro de 2017.

Fonte: Asahi
Imagem: Bank Image

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